Apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), um grupo de pesquisadores brasileiros realizou o primeiro sequenciamento genético de uma espécie silvestre de maracujá nativa do Brasil. A pesquisa, publicada na revista The Plant Genome, abriu caminho para o desenvolvimento de novas variedades da fruta, além de custos de produção mais baixos.
Segundo a professora do Departamento de Genética da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) e coordenadora do estudo, Maria Lucia Carneiro Vieira, foi possível identificar vários genes relacionados ao mecanismo que causa a autoincompatibilidade,
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