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Rádio Unesp FM 105,7

Pesquisadores identificam proteína associada ao agravamento da leucemia mieloide aguda

Publicado em 02 agosto 2021

Estudo do Instituto de Ciências Biomédicas da USP traz uma nova perspectiva de terapia para a doença

Áudio de entrevista com João Agostinho Machado-Neto, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, para o de Boletim Informativo da Rádio Unesp sobre pesquisa que identificou um marcador da evolução da leucemia mieloide aguda, a proteína ezrina. A partir disso, fármacos que inibem a proteína podem ser usados para encontrar uma terapia não invasiva, especialmente para os idosos, que não são elegíveis para o transplante de medula óssea. A doença representa cerca de 80% das leucemias agudas do adulto e 36% dos óbitos de leucemia entre 2008 e 2017, sendo mais comum em pessoas com mais de 60 anos. O estudo foi publicado em artigo na revista Cellular Oncology e tem apoio da FAPESP por meio de dois Auxílios à Pesquisa – Regular e Projeto Temático no âmbito do Programa BIOTA