Pesquisadores do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em parceria com colegas dos Estados Unidos, da Inglaterra e da África do Sul, registraram pela 1ª vez a ramificação e a formação de estruturas luminosas por raios.
Ao analisar as imagens capturadas em câmera lenta –super slow motion– , eles conseguiram desvendar por que os raios se bifurcam e algumas vezes, na sequência, formam estruturas luminosas interpretadas pelos olhos humanos como objetos piscantes.
Os resultados do estudo, apoiado pela Fapesp, foram publicados na revista Scientific Reports (íntegra, em inglês).
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