Há quatro anos, pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Rio Preto desenvolvem uma pesquisa científica que produziu um pesticida para controle de pragas, a partir da sacarose extraída da cana.
Segundo o pesquisador e professor Maurício Boscolo, do laboratório de química ambiental, a idéia é usar o composto chamado éster de sacarose, presente em muitos vegetais, e sintetizá-lo a partir do óleo de soja e açúcar. "A partir daí, ter o produto em escala industrial."
O resultado da pesquisa é um pesticida de baixo custo, biodegradável e atóxico ao ser humano e mamíferos. "O produto age apenas sobre as pragas de interesse, com menor efeito sobre aqueles benéficos à planta", afirma o pesquisador Reinaldo José Fazzio Feres, do laboratório de acarologia.
Além de atingir o indivíduo adulto, o pesticida também atinge os ovos, o que impede as larvas de romperem as cascas.
Uma empresa de São Paulo já está em negociação com os pesquisadores e a expectativa é que o produto esteja no mercado em dois anos. O produto já foi aplicado com sucesso, segundo os pesquisadores, em seringal de uma empresa.
O professor Odair Aparecido Fernandes, da Unesp de Jaboticabal, também utilizou com sucesso o pesticida no combate à mosca branca.
Desde o início do ano, os pesquisadores trabalham em conjunto com a empresa Athena Mudas, de Rio Preto, para aplicar o produto no ácaro rajado, que ataca mudas de crisântemo e dália e que estava resistente aos acaricidas convencionais.
Os pesquisadores estão fazendo testes em laboratório para determinar a dosagem de utilização do produto, com o levantamento da infestação dos ácaros antes e depois da aplicação.
O apoio é da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado) e gerenciamento da Faperp (Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Rio Preto).
Segundo o pesquisador e professor Maurício Boscolo, do laboratório de química ambiental, a idéia é usar o composto chamado éster de sacarose, presente em muitos vegetais, e sintetizá-lo a partir do óleo de soja e açúcar. "A partir daí, ter o produto em escala industrial."
O resultado da pesquisa é um pesticida de baixo custo, biodegradável e atóxico ao ser humano e mamíferos. "O produto age apenas sobre as pragas de interesse, com menor efeito sobre aqueles benéficos à planta", afirma o pesquisador Reinaldo José Fazzio Feres, do laboratório de acarologia.
Além de atingir o indivíduo adulto, o pesticida também atinge os ovos, o que impede as larvas de romperem as cascas.
Uma empresa de São Paulo já está em negociação com os pesquisadores e a expectativa é que o produto esteja no mercado em dois anos. O produto já foi aplicado com sucesso, segundo os pesquisadores, em seringal de uma empresa.
O professor Odair Aparecido Fernandes, da Unesp de Jaboticabal, também utilizou com sucesso o pesticida no combate à mosca branca.
Desde o início do ano, os pesquisadores trabalham em conjunto com a empresa Athena Mudas, de Rio Preto, para aplicar o produto no ácaro rajado, que ataca mudas de crisântemo e dália e que estava resistente aos acaricidas convencionais.
Os pesquisadores estão fazendo testes em laboratório para determinar a dosagem de utilização do produto, com o levantamento da infestação dos ácaros antes e depois da aplicação.
O apoio é da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado) e gerenciamento da Faperp (Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Rio Preto).