Notícia

Notícias do Mundo

Pesquisadores brasileiros encabeçam estudo nos eua para desenvolver tratamentos de tripulantes em viagens espaciais (2 notícias)

Publicado em 25 de janeiro de 2023

Essa notícia também repercutiu nos veículos:
Nas Notícias

Por meio de estudos entre os Estados Unidos e o Brasil, dois pesquisadores brasileiros coordenarão um estudo que comparará o comportamento de células-tronco em ambientes de baixa gravidade. As obras poderiam resultar em um remédio para minimizar os problemas de saúde das equipes de viagem locais.

A pesquisa, pioneira nesse campo, terá duração de um ano e terá início no dia 27.

Será desenvolvido por meio do Space Research and Education Center (KSCIA), Flórida, Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas, São Paulo, além de entidades e universidades norte-americanas.

O professor da Faculdade São Leopoldo Mandic, André Antônio Pelegrine, sob pressão de que a iniciativa dessa comissão se baseie na construção imaginável em chamada para viagens de longo prazo na área. Além dele, a professora Elizabeth Ferreira Martinez também se preocupa com essa pesquisa.

Os pesquisadores devem observar mudanças importantes nas moléculas móveis causadas pela diminuição da densidade óssea na microgravidade. Também é objetivo dos estudos ampliar um protocolo de tratamento móvel para o atendimento de lesões leves.

De acordo com os dados, a gravidade em Marte, a 3721 m/s², é cerca de um terço da de outras pessoas na Terra (9807 m/s²). “Se os efeitos forem positivos, uma equipe pode passar por tratamentos prévios até as consequências da baixa gravidade do espaço”, diz o pesquisador.

De acordo com artigo publicado no site Pesquisa FAPESP, uma permanência prolongada na área favorece ajustes no quadro que podem persistir por meses, mesmo após o retorno à Terra. Alguns desses efeitos começam a ser conhecidos com os efeitos iniciais do Estudo dos Gêmeos. , feito pela agência espacial americana (NASA) com os irmãos e astronautas Scott e Mark Kelly, que são gêmeos e têm a mesma composição genética.

Avanços nos estudos podem fazer remédios em medicina regenerativa e odontologia.

Embora tenha começado nos Estados Unidos, o estudo terá um patamar no Brasil. Segundo o pesquisador, os laboratórios nacionais ampliarão as análises em modelo animal.

Laboratórios dos EUA Os EUA serão para estudos de tronco móvel para simular microgravidade e estudos moleculares na Universidade da Flórida.