Por meio de estudos entre os Estados Unidos e o Brasil, dois pesquisadores brasileiros coordenarão um estudo que comparará o comportamento de células-tronco em ambientes de baixa gravidade. As obras poderiam resultar em um remédio para minimizar os problemas de saúde das equipes de viagem locais.
A pesquisa, pioneira nesse campo, terá duração de um ano e terá início no dia 27.
Será desenvolvido por meio do Space Research and Education Center (KSCIA), Flórida, Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas, São Paulo, além de entidades e universidades norte-americanas.
O professor da Faculdade São Leopoldo Mandic, André Antônio Pelegrine, sob pressão de que a iniciativa dessa comissão se baseie na construção imaginável em chamada para viagens de longo prazo na área. Além dele, a professora Elizabeth Ferreira Martinez também se preocupa com essa pesquisa.
Os pesquisadores devem observar mudanças importantes nas moléculas móveis causadas pela diminuição da densidade óssea na microgravidade. Também é objetivo dos estudos ampliar um protocolo de tratamento móvel para o atendimento de lesões leves.
De acordo com os dados, a gravidade em Marte, a 3721 m/s², é cerca de um terço da de outras pessoas na Terra (9807 m/s²). “Se os efeitos forem positivos, uma equipe pode passar por tratamentos prévios até as consequências da baixa gravidade do espaço”, diz o pesquisador.
De acordo com artigo publicado no site Pesquisa FAPESP, uma permanência prolongada na área favorece ajustes no quadro que podem persistir por meses, mesmo após o retorno à Terra. Alguns desses efeitos começam a ser conhecidos com os efeitos iniciais do Estudo dos Gêmeos. , feito pela agência espacial americana (NASA) com os irmãos e astronautas Scott e Mark Kelly, que são gêmeos e têm a mesma composição genética.
Avanços nos estudos podem fazer remédios em medicina regenerativa e odontologia.
Embora tenha começado nos Estados Unidos, o estudo terá um patamar no Brasil. Segundo o pesquisador, os laboratórios nacionais ampliarão as análises em modelo animal.
Laboratórios dos EUA Os EUA serão para estudos de tronco móvel para simular microgravidade e estudos moleculares na Universidade da Flórida.