Pesquisadores brasileiros desenvolveram um modelo de pele artificial semelhante à do ser humano, por impressão 3D.
A estrutura pode ser usada em estudos para tratamento de doenças e lesões, como feridas e queimaduras, além do desenvolvimento em medicamentos e cosméticos, sem necessidade de testes em animais.
O material é feito a partir de células-tronco e células primárias, e o estudo foi publicado em uma revista científica internacional.
O projeto é coordenado pelo Laboratório Nacional de Biociências, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).