Londres - Não é fácil abalar a fleuma britânica. Daí a sintomática reação de Keith Moore, diretor dos arquivos da Royal Society, ao ser questionado sobre a importância do achado das pesquisadoras Ana Maria Goldfarb e Márcia Ferraz, do Centro Simão Mathias da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Cesima PUC-SP). Com a sobrancelha levantada e cauteloso, Moore respondeu: "Estava debaixo de nossos narizes, mas em 350 anos ninguém encontrou". Trata-se de uma pitada de pó amarelado e com odor pungente embalada num pequeno [...]
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