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No marco dos 50 anos do movimento, expressões como rap e breaking dance motivam estudos em áreas como antropologia e educação
Em episódio do podcast Mano a mano gravado em junho, Mano Brown e Thaíde conversam sobre mudanças observadas na Pedreira, bairro no extremo sul da cidade de São Paulo frequentado pelos dois rappers. “Esse lugar já teve um momento de muita pobreza. É claro que o olhar mais aguçado de um [...]
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Em 2002, os Racionais MC’s cantavam, pela voz de um dos maiores rappers da cultura brasileira, Mano Brown, que o mundo era diferente “da ponte para cá”. A canção demarcava a periferia paulistana, em especial a Zona Sul, e criticava quem cultivava a cultura do rap sem representá-la de fato – o “lado de cá” da ponte representaria principalmente a região do Capão Redondo, um dos principais redutos do rap [...]
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Em 2002, os Racionais MC’s cantavam, pela voz de um dos maiores rappers da cultura brasileira, Mano Brown, que o mundo era diferente “da ponte para cá”. A canção demarcava a periferia paulistana, em especial a Zona Sul, e criticava quem cultivava a cultura do rap sem representá-la de fato – o “lado de cá” da ponte representaria principalmente a região do Capão Redondo, um dos principais redutos do rap [...]
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Em 2002, os Racionais MC’s cantavam, pela voz de um dos maiores rappers da cultura brasileira, Mano Brown, que o mundo era diferente “da ponte para cá”. A canção demarcava a periferia paulistana, em especial a Zona Sul, e criticava quem cultivava a cultura do rap sem representá-la de fato – o “lado de cá” da ponte representaria principalmente a região do Capão Redondo, um dos principais redutos do rap [...]
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Em 2002, os Racionais MC’s cantavam, pela voz de um dos maiores rappers da cultura brasileira, Mano Brown, que o mundo era diferente “da ponte para cá”. A canção demarcava a periferia paulistana, em especial a Zona Sul, e criticava quem cultivava a cultura do rap sem representá-la de fato – o “lado de cá” da ponte representaria principalmente a região do Capão Redondo, um dos principais redutos do rap [...]
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Em 2002, os Racionais MC’s cantavam, pela voz de um dos maiores rappers da cultura brasileira, Mano Brown, que o mundo era diferente “da ponte para cá”. A canção demarcava a periferia paulistana, em especial a Zona Sul, e criticava quem cultivava a cultura do rap sem representá-la de fato – o “lado de cá” da ponte representaria principalmente a região do Capão Redondo, um dos principais redutos do rap [...]
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Será lançado, na próxima quinta-feira (20), o livro “Racionais MCs, Entre o Gatilho e a Tempestade”, que conta a história de um dos grupos mais influentes na cena do rap brasileiro há mais de 30 anos. A obra faz parte da coleção Hip-Hop em Perspectiva, da editora Perspectiva.
Organizado por Daniela Vieira dos Santos e Jaqueline Lima dos Santos e apresentado por Deivison Faustino, o livro faz uma análise, a partir do olhar de [...]
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Em 2002, os Racionais MC’s cantavam, pela voz de um dos maiores rappers da cultura brasileira, Mano Brown, que o mundo era diferente “da ponte para cá”. A canção demarcava a periferia paulistana, em especial a Zona Sul, e criticava quem cultivava a cultura do rap sem representá-la de fato – o “lado de cá” da ponte representaria principalmente a região do Capão Redondo, um dos principais redutos do rap [...]
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Em 2002, os Racionais MC’s cantavam, pela voz de um dos maiores rappers da cultura brasileira, Mano Brown, que o mundo era diferente “da ponte para cá”. A canção demarcava a periferia paulistana, em especial a Zona Sul, e criticava quem cultivava a cultura do rap sem representá-la de fato – o “lado de cá” da ponte representaria principalmente a região do Capão Redondo, um dos principais redutos do rap [...]
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Professora Daniela Vieira dos Santos, do Departamento de Ciências Sociais, coordena o projeto “A nova condição do rap no Brasil”, que foca prioritariamente em entender as relações entre os novos artistas do rap e a ascensão das novas classes médias nos anos 2000.
Em 2002, os Racionais MC’s cantavam, pela voz de um dos maiores rappers da cultura brasileira, Mano Brown, que o mundo era diferente “da ponte para [...]