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One of the most lethal types of tumor is glioblastoma, as few drugs are effective in combating this misaligned growth of glial cells, which make up brain tissue.
The current standard of care is surgical removal of the tumor, followed by temozolomide chemotherapy, radiotherapy, and nitrosoureas (such as lomustine). Although there has been some improvement in patient survival over the years, the poor prognosis remains, as these tumor cells have a very high capacity to resist existing drugs and [...]
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O glioblastoma é um tumor no cérebro que não responde bem à maioria das medicações. Novos compostos ainda devem ser testados em humanos
Um dos tipos mais letais de câncer é o glioblastoma, um tumor do cérebro que não responde bem a quase nenhum medicamento existente hoje. Na busca por novas opções de tratamentos , cientistas do Brasil e da Suécia encontraram dois compostos capazes de inibir o [...]
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O glioblastoma é um tumor no cérebro que não responde bem à maioria das medicações. Novos compostos ainda devem ser testados em humanos
Um dos tipos mais letais de câncer é o glioblastoma, um tumor do cérebro que não responde bem a quase nenhum medicamento existente hoje. Na busca por novas opções de tratamentos, cientistas do Brasil e da Suécia encontraram dois compostos capazes de inibir o crescimento [...]
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Um dos tipos mais letais de tumor é o glioblastoma, já que poucos medicamentos se mostram eficazes em combater esse crescimento desajustado de células da glia, que compõem o tecido cerebral. O padrão atual de tratamento é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de quimioterapia com temozolomida, radioterapia e nitrosoureias (como lomustina). Embora tenha havido certa melhora na sobrevida de pacientes ao longo dos anos, o [...]
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Um dos tipos mais letais de tumor é o glioblastoma, já que poucos medicamentos se mostram eficazes em combater esse crescimento desajustado de células da glia, que compõem o tecido cerebral. O padrão atual de tratamento é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de quimioterapia com temozolomida, radioterapia e nitrosoureias (como lomustina). Embora tenha havido certa melhora na sobrevida de pacientes ao longo dos anos, o [...]
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Paulopes
- Publicado em 03 de fevereiro de 2023
Estudo mostra ser promissora a aplicação de duas substância para deter a proliferação de células tumorais
Um dos tipos mais letais de tumor é o glioblastoma, já que poucos medicamentos se mostram eficazes em combater esse crescimento desajustado de células da glia, que compõem o tecido cerebral. O padrão atual de tratamento é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de quimioterapia com [...]
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Um dos tipos mais letais de tumor é o glioblastoma, já que poucos medicamentos se mostram eficazes em combater esse crescimento desajustado de células da glia, que compõem o tecido cerebral. O padrão atual de tratamento é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de quimioterapia com temozolomida, radioterapia e nitrosoureias (como lomustina). Embora tenha havido certa melhora na sobrevida de pacientes ao longo dos anos, o [...]
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Agência FAPESP
Um dos tipos mais letais de tumor é o glioblastoma, já que poucos medicamentos se mostram eficazes em combater esse crescimento desajustado de células da glia, que compõem o tecido cerebral. O padrão atual de tratamento é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de quimioterapia com temozolomida, radioterapia e nitrosoureias (como lomustina). Embora tenha havido certa melhora na sobrevida de pacientes ao longo [...]
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UOL
- Publicado em 02 de fevereiro de 2023
Um dos tipos mais letais de tumor é o glioblastoma, já que poucos medicamentos se mostram eficazes em combater esse crescimento desajustado de células da glia, que compõem o tecido cerebral.
O padrão atual de tratamento é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de quimioterapia com temozolomida, radioterapia e nitrosoureias (como lomustina). Embora tenha havido certa melhora na sobrevida de pacientes ao longo dos anos, o [...]
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Um dos tipos mais letais de tumor é o glioblastoma, já que poucos medicamentos se mostram eficazes em combater esse crescimento desajustado de células da glia, que compõem o tecido cerebral. O padrão atual de tratamento é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de quimioterapia com temozolomida, radioterapia e nitrosoureias (como lomustina). Embora tenha havido certa melhora na sobrevida de pacientes ao longo dos anos, o [...]