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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.
Para o estudo, publicado na edição mais recente da Science of The Total [...]
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Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.
Para o estudo, publicado na edição mais recente da Science of The Total Envioronment, seis ratos em processo [...]
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Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.
Para o estudo, publicado na edição mais recente da Science of The Total Envioronment, seis ratos em processo [...]
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Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.
Para o estudo, publicado na edição mais recente da Science of The Total Envioronment, seis ratos em processo [...]
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Bonde
- Publicado em 17 outubro 2024
Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.
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THMais
- Publicado em 17 outubro 2024
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.
De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.
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