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Ainda que as vacinas tenham reduzido de forma significativa os casos de COVID-19, medicamentos antivirais e outros capazes de bloquear respostas imunes exacerbadas no organismo ainda são fundamentais para salvar vidas. O reposicionamento de fármacos já usados contra outras doenças e o desenvolvimento de novas entidades químicas são os dois caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.
O assunto foi tema do webinário [...]
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Ainda que as vacinas tenham reduzido de forma significativa os casos de COVID-19, medicamentos antivirais e outros capazes de bloquear respostas imunes exacerbadas no organismo ainda são fundamentais para salvar vidas. O reposicionamento de fármacos já usados contra outras doenças e o desenvolvimento de novas entidades químicas são os dois caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.
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Ainda que as vacinas tenham reduzido de forma significativa os casos de COVID-19, medicamentos antivirais e outros capazes de bloquear respostas imunes exacerbadas no organismo ainda são fundamentais para salvar vidas. O reposicionamento de fármacos já usados contra outras doenças e o desenvolvimento de novas entidades químicas são os dois caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.
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Ainda que as vacinas tenham reduzido de forma significativa os casos de COVID-19, medicamentos antivirais e outros capazes de bloquear respostas imunes exacerbadas no organismo ainda são fundamentais para salvar vidas. O reposicionamento de fármacos já usados contra outras doenças e o desenvolvimento de novas entidades químicas são os dois caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.
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Ainda que as vacinas tenham reduzido de forma significativa os casos de COVID-19, medicamentos antivirais e outros capazes de bloquear respostas imunes exacerbadas no organismo ainda são fundamentais para salvar vidas. O reposicionamento de fármacos já usados contra outras doenças e o desenvolvimento de novas entidades químicas são os dois caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.
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Coronavírus segue fazendo vítimas no país. (Foto: Niaid) Ainda que as vacinas tenham reduzido de forma significativa os casos de COVID-19, medicamentos antivirais e outros capazes de bloquear respostas imunes exacerbadas no organismo ainda são fundamentais para salvar vidas. O reposicionamento de fármacos já usados contra outras doenças e o desenvolvimento de novas entidades químicas são os dois caminhos possíveis para chegar [...]
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Ainda que as vacinas tenham reduzido de forma significativa os casos de COVID-19, medicamentos antivirais e outros capazes de bloquear respostas imunes exacerbadas no organismo ainda são fundamentais para salvar vidas. O reposicionamento de fármacos já usados contra outras doenças e o desenvolvimento de novas entidades químicas são os dois caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.
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Embora as vacinas tenham reduzido particularmente os casos de COVID-19, antivirais e outras drogas que podem bloquear as respostas imunológicas exacerbadas no quadro permanecem imperativos para salvar vidas. O reposicionamento de medicamentos já utilizados contra outras doenças e a progressão de novas entidades químicas. eles são as duas táticas imagináveis para alcançar esse objetivo.
O tema do webinar “Medicina Promissora [...]
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Ainda que as vacinas tenham reduzido de forma significativa os casos de COVID-19, medicamentos antivirais e outros capazes de bloquear respostas imunes exacerbadas no organismo ainda são fundamentais para salvar vidas. O reposicionamento de fármacos já usados contra outras doenças e o desenvolvimento de novas entidades químicas são os dois caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.
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Ainda que as vacinas tenham reduzido de forma significativa os casos de COVID-19, medicamentos antivirais e outros capazes de bloquear respostas imunes exacerbadas no organismo ainda são fundamentais para salvar vidas. O reposicionamento de fármacos já usados contra outras doenças e o desenvolvimento de novas entidades químicas são os dois caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.
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