Uma pesquisa coordenada pela Embrapa de São Carlos (SP) desenvolveu um equivalente eletrônico da língua humana, mas com sensibilidade até dez vezes maior. O aparelho, que já está patenteado e pode chegar ao mercado daqui a três anos, promete agilizar testes de qualidade em vinhos, café, sucos e outros produtos, além de detectar agrotóxicos ou outras substâncias nocivas na água. Luiz Henrique Capparelli Mattoso, 40, explica que o termo "língua eletrônica" não é só uma frase de efeito. "Os conceitos que a gente está usando [...]
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