Pesquisas em áreas como desenvolvimento rural, biotecnologia, biociências, meio ambiente e doenças emergentes poderão ser beneficiadas por futuros acordos de cooperação entre Brasil e França.
Na sexta-feira dia 12, estiveram na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) representantes do Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica (Inra). O objetivo da missão foi prospectar acordos futuros com instituições brasileiras.
O Inra é a versão francesa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, segundo Guy Riba, diretor geral da instituição francesa que esteve em São Paulo acompanhado por Bernard Charpentier, diretor de relações internacionais.
A pesquisa agronômica na França, no âmbito do Inra, é feita a partir de um orçamento anual de 680 milhões de euros. O instituto tem 21 centros de pesquisa e 4 mil pesquisadores divididos em 14 departamentos.
Mais de 2,5 mil artigos científicos são produzidos por ano nos laboratórios do instituto francês, segundo Riba. Essa produção coloca a instituição no segundo lugar do ranking mundial de publicações na área das ciências agronômicas.
Segundo Carlos Vogt, presidente da FAPESP, a Fundação irá avaliar possíveis formas de cooperação com o Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica, que serão discutidas em novo encontro, em data e local a serem definidos.
Agência FAPESP
Na sexta-feira dia 12, estiveram na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) representantes do Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica (Inra). O objetivo da missão foi prospectar acordos futuros com instituições brasileiras.
O Inra é a versão francesa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, segundo Guy Riba, diretor geral da instituição francesa que esteve em São Paulo acompanhado por Bernard Charpentier, diretor de relações internacionais.
A pesquisa agronômica na França, no âmbito do Inra, é feita a partir de um orçamento anual de 680 milhões de euros. O instituto tem 21 centros de pesquisa e 4 mil pesquisadores divididos em 14 departamentos.
Mais de 2,5 mil artigos científicos são produzidos por ano nos laboratórios do instituto francês, segundo Riba. Essa produção coloca a instituição no segundo lugar do ranking mundial de publicações na área das ciências agronômicas.
Segundo Carlos Vogt, presidente da FAPESP, a Fundação irá avaliar possíveis formas de cooperação com o Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica, que serão discutidas em novo encontro, em data e local a serem definidos.
Agência FAPESP