É difícil acreditar que alguém de conversa tão ponderada quanto a bióloga Mayana Zatz, 55, goste de arrumar encrenca. Mas a lista de suas "brigas", como ela costuma dizer, é bem respeitável. Ao contrário de boa parte de seus colegas no Brasil e no exterior, a pesquisadora consegue conciliar trabalho de qualidade em genética, uma das áreas mais competitivas da ciência do século 21, com os espinhosos problemas éticos que a compreensão crescente do DNA humano não pára de suscitar - dos que ainda parecem uma sombra no futuro [...]
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