No Brasil, cerca de um milhão de pessoas sofrem com queimaduras todos os anos, sendo que, em média, 2.500 delas morrem em decorrência de complicações. Os acidentes com fogo são a segunda causa de morte na infância no Brasil.
Graças a esses números, nos últimos 30 anos, várias pesquisas em laboratórios do país começaram a tentar criar substitutos de pele para uso como enxerto.
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), constataram, em ensaios laboratoriais, a eficácia de um substituto cutâneo tridimensional cuja composição conta com uma substância extraída de uma árvore nativa do país, a copaibeira (Copaifera langsdorffii).
Veja, abaixo, o vídeo produzido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e entenda como esse substituto cutâneo poderá ser usado como enxerto no tratamento de queimaduras e lesões graves.
https://www.youtube.com/watch?v=4VraDFGlo7Q
Redação TV Cultura
Com informações da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).