Um morcego diferente caiu na rede dos pesquisadores da Universidade Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Eles capturaram, pela primeira vez, um exemplar da espécie Atibeus cinereus no Parque Estadual da Pedra Branca, na Zona Oeste do Rio. "É um animal bastante raro, só visto em locais com vegetação bem preservada", conta a bióloga Shirley Seixas.
O morcego, que foi encontrado na área do Pau da Fome, próxima à entrada do parque, é típico da região amazônica, mas também freqüenta a Mata Atlântica. "Este morcego é importante porque atua como dispersor de sementes", conta a bióloga.
SUBSTÂNCIA IMPEDE QUE GAFANHOTOS SE AGRUPEM
Cientistas britânicos disseram que podem impedir gafanhotos de formar enxames e devastar campos agrícolas. Segundo um artigo da revista New Scientist, os pesquisadores planejam usar uma substância química que determina a característica gregária, extraída da formação espumosa achada onde eles põem ovos.
CEMITÉRIO PRÉ-INCAICO É ACHADO
Uma construção anterior ao império inca foi encontrada por mineiros na região andina do estado peruano de Ancash, a 400 quilômetros de Lima. Acredita-se que a estrutura tenha servido como cemitério. Os mineiros se depararam com um conjunto de blocos de pedra lavrada e um túnel subterrâneo em que havia restos de ossos e cerâmicas, que, por suas características, são da época pré-incaica.
Notícia
Jornal do Brasil