A pariparoba, um arbusto originário da Mata Atlântica, mostrou em estudos realizados na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Universidade de São Paulo atividade protetora contra os raios ultravioleta do tipo UVB, os mais lesivos para a pele. A descoberta resultou em um pedido de patente por parte do pesquisador Jean Luc Gesztesi. A pariparoba é bastante utilizada pela medicina popular para tratamento de má digestão, doenças do fígado e queimaduras. O extrato já está na mira de uma empresa de produtos cosméticos, que deverá desenvolver um produto nos próximos dois anos.
(Agência Fapesp)
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