O Museu Nacional chega aos 200 anos com o desafio de resgatar seu protagonismo na geração e disseminação do conhecimento em ciências naturais no Brasil. Apesar de ostentar um vultoso acervo com mais de 20 milhões de itens, distribuídos em coleções que servem de base para o desenvolvimento de pesquisas nos departamentos de antropologia, botânica, entomologia, geologia e paleontologia, a mais antiga instituição científica do país atualmente se encontra muito deteriorada, com infiltrações nas paredes, janelas com vidros quebrados e móveis com cupins.
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Rodrigo de Oliveira Andrade | Revista Pesquisa Fapesp | ed. 267