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O Brasil saiu na frente e já usa o "papel" feito com plásticos descartados, desenvolvido por pesquisadores da UFSCAR, com apoio da Fapesp e de uma indústria do setor. O produto é único no mundo, pois consegue misturar e reaproveitar diferentes tipos de matéria plástica jogada fora, como de embalagens de alimentos, cosméticos e produtos de limpeza.
Suas folhas ainda podem receber impressão profissional e se transformar numa infinidade de novos itens como rótulos, cartazes, peças de propaganda e, até mesmo, relatórios e manuais que precisem resistir bem ao tempo. Ele pesa menos e requer menos tinta, embora custe mais que o convencional fabricado a partir das árvores. Outra vantagem? Deixa mais terras livres para outros usos do que o plantio de eucalipto e pinus. No final de sua vida útil, pode ser reciclado novamente, assim como o feito de celulose.