Pode ser que já tenhamos mais doutores do que o mercado e as universidades conseguem absorver nos países mais desenvolvidos. A bola foi levantada na última edição da revista científica "Nature", uma das mais conceituadas do mundo. "Alguns países têm uma ciência tão institucionalizada que não irá mais crescer", diz Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor-científico da Fapesp (maior órgão de fomente à pesquisa em São Paulo). Mas não é hora dos doutorandos brasileiros largarem suas teses. A boa notícia é que no Brasil, assim [...]
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