Pioneiro e líder tecnológico na produção de bioetanol extraído do caldo da cana-de-açúcar, o Brasil tem potencial para se tornar uma liderança no aproveitamento da celulose para fabricação de biocombustíveis - apesar de ter entrado um tanto atrasado nessa área. Quem diz é o pesquisador Lee Lynd, do Dartmouth College (EUA), que há 20 anos estuda maneiras de transformar material vegetal (biomassa) em combustível. Segundo ele, "o Brasil é um lugar lógico para iniciar a aplicação comercial de etanol celulósico", porque, além [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.