Desde que o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares foi impedido de fabricar 16 radiofármacos pela Anvisa e pelo órgão de vigilância do município de São Paulo, diversos hospitais se veem sem substâncias necessárias para realizar exames. A decisão foi tomada em 18 de maio, com a justificativa de que a linha de produção e o número de funcionários do IPEN são insuficientes. Agora, os seis radiofármacos mais usados no país estão próximos de acabar – ou já acabaram. Segundo matéria do El País Brasil, não dá para obtê-los de outra forma senão pelo IPEN. Os órgãos de vigilância já haviam verificado o problema antes, mas o Instituto pede mais tempo para se adequar, e cita recursos que devem vir do governo federal e da Fapesp para modernizar a produção.