As políticas de saúde, tratadas no Brasil fundamentalmente no plano jurídico-legal e institucional — o SUS — vêm deixando em segundo plano as políticas educacionais em saúde. Tal secundarização levou, inclusive, a um entendimento radicalizado de que no contexto das relações entre formação e utilização de recursos humanos em saúde aquela é sempre caudatária desta. Fruto da concepção de que "as universidades vêm depois", os problemas de RH em saúde se avolumaram, e os educadores e prestadores de serviços de saúde são [...]
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