Notícia

Núcleo de Estudos de Gênero Pagu

Oportunidades na área de gênero - Setembro/2021 (1 notícias)

Publicado em 09 de setembro de 2021

Por laistorres-bolsista

As informações divulgadas nesta página, exceto tópico 1 - Núcleo Pagu, foram extraídas de sites de organizações externas ao Núcleo e por isso não são de responsabilidade do Núcleo ou da Universidade Estadual de Campinas.

Para recebimento de oportunidades via e-mail, envie uma mensagem com o título "inscrição divulga-pagu" para: pagu@unicamp.br.

TÓPICO 1

CADERNOS PAGU

Cadernos pagu, revista online, de acesso aberto e gratuito do Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu, publica artigos inéditos com contribuições científicas originais, que colaborem para a difusão de conhecimentos no campo dos estudos de gênero e a leitura crítica da produção internacional. Recebe artigos em fluxo contínuo em português, inglês e espanhol. Todo o material publicado, inclusive no período anterior à indexação no SciELO, se encontra disponível em https://www.pagu.unicamp.br/pt-br/cadernos-pagu e http://http//periodicos.sbu/%C2%A0. No Scielo, disponível a partir da edição 16, em http://www.scielo.br/cpa%C2%A0%C2%A0.

TÓPICO 2 - FINANCIAMENTO DE PESQUISA

Fluxo Contínuo

A Fundação de Pesquisa de São Paulo (FAPESP) oferece em fluxo contínuo financiamento para projetos de pesquisa individuais e colaborativos a serem desenvolvidos sob a responsabilidade de um Pesquisador Responsável com título de doutor ou qualificação equivalente avaliada por sua súmula curricular, vinculado a entidades de ensino superior e pesquisa, públicas ou privadas, no Estado de São Paulo.

Para saber mais, acesse: http://www.fapesp.br/auxilios/

Chamada FAPESP 25/2017

Chamada de Propostas - Programa de Apoio a Núcleos de Excelência

Prazo para recebimento de propostas: fluxo contínuo

Serão selecionadas propostas em temas relacionados às mais diversas áreas do conhecimento, em consonância com os objetivos do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência.

Apoio: FAPESP e CNPq

http://www.fapesp.br/10992

Chamada FAPESP 41/2016

DFG/FAPESP Coordinated Programmes

Prazo para recebimento: fluxo contínuo

Propostas deverão seguir as normas da modalidade Auxílio à Pesquisa – Projeto Temático.

Apoio: FAPESP e Sociedade Alemã de Amparo à Pesquisa (DFG)

http://www.fapesp.br/10624

Chamada FAPESP 40/2016

DFG/FAPESP Research Grant Proposals

Prazo para recebimento: fluxo contínuo

Propostas deverão seguir as normas da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.

Apoio: FAPESP e Sociedade Alemã de Amparo à Pesquisa (DFG)

http://www.fapesp.br/10623

Chamada FAPESP 42/2015

Chamada de propostas em colaboração com propostas submetidas ao EU Horizon 2020

Prazo para recebimento de propostas: fluxo contínuo

A pesquisa em colaboração abrange todas as áreas do conhecimento.

Apoio: FAPESP e União Europeia/Horizonte 2020

http://www.fapesp.br/9775

Fundo de Estruturação de Projetos - BNDES FEP

O BNDES apoia com recursos não reembolsáveis, provenientes do BNDES Fundo de Estruturação de Projetos (BNDES FEP), estudos técnicos ou pesquisas que estejam relacionadas ao desenvolvimento econômico e social do Brasil e da América Latina e que possam orientar a formulação de políticas públicas. Também são passíveis de apoio estudos que propiciem, direta ou indiretamente, a geração de projetos de elevado retorno social, que possam implicar significativos investimentos públicos ou privados.

Mais informações em: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home

Chamada FAPESP/UKRI

A FAPESP e os Conselhos de Pesquisa (Research Councils) do Reino Unido (UKRI, na sigla em inglês) tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa propostos por pesquisadores vinculados a instituições de pesquisa do Reino Unido e do Estado de São Paulo.

Prazo para recebimento de propostas: Fluxo contínuo

Mais informações em: http://www.fapesp.br/10273

TÓPICO 3 - ENVIO DE ARTIGOS, TRABALHOS E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

3.a - Chamada para submissão de trabalhos

Dossiê Temático: Gênero e Serviço Social no Mundo do Trabalho

O contato do Serviço Social com o debate de gênero não é recente. As primeiras aproximações ocorreram na década de 1980 com a participação de docentes e profissionais na militância feminista e no contato com os estudos sobre mulheres. Esse processo contribuiu, posteriormente, para a criação dos primeiros grupos de pesquisa e projetos de extensão sobre o tema, bem como a inserção desse conteúdo em disciplinas, de forma transversal, em algumas unidades de ensino. Na década de 1990, a questão foi inserida no nosso Código de Ética e a Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS) reconheceu a importância do debate para a formação profissional ao incluí-lo nas diretrizes curriculares. Contudo, tal temática só ganhou maior visibilidade no Serviço Social nos últimos anos. Assim, a discussão sobre gênero, a partir de diferentes perspectivas teóricas, passou a integrar as pesquisas, a grade curricular dos cursos de graduação em disciplinas obrigatórias ou eletivas e o campo da intervenção profissional.

Ademais, o conjunto Conselho Federal de Serviço Social e Conselhos Regionais de Serviço Social (CFESS/CRESS) começou a adotar ações que abordam a temática, como a criação de grupos de trabalho, campanhas e divulgação de materiais. Não obstante tais iniciativas, ainda observam-se lacunas e a necessidade de avançar na produção do conhecimento essa questão. Nesse sentido, com vistas a contribuir para a ampliação da discussão acerca das relações de gênero no Serviço Social, a revista Gênero organiza o dossiê temático “Gênero e Serviço Social nos Mundos do Trabalho”. Serão recebidos trabalhos realizados por meio de pesquisas empíricas e teóricas, bem como relatos de experiências que tratam dos seguintes temas:

História da formação profissional e sua inserção na divisão sociotécnica e sexual do trabalho;

Perspectivas teóricas de análise sobre gênero e mundo do trabalho;

Mercado de trabalho profissional;

Feminização da pobreza: impactos para a prática profissional;

Campanhas das entidades representativas do Serviço Social sobre a questão de gênero e o mundo do trabalho;

Mundo do trabalho, “profissões femininas” e masculinidades;

Exames de biografias de profissionais a partir da perspectiva de gênero: trajetórias no mundo do trabalho;

Impactos da pandemia do COVID-19 na profissão e na inserção das mulheres e dos homens no mundo do trabalho; etc.

Sugere-se que a perspectiva interseccional, a qual busca relacionar os diversos marcadores da diferença e da desigualdade - classe, raça/etnia, orientação sexual, identidade de gênero, regionalidade e geração - seja contemplada nas reflexões abordadas.

Previsão de publicação: 31 de junho de 2022.

Período de submissão: setembro de 2020 a setembro de 2021.

Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistagenero/announcement/view/424

Dossiê Temático: “Feminismos materialistas: recepções latino-americanas”

Organização:

Maira Abreu- Universidade de São Paulo (USP)

Patrícia Trópia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Rafaela Cyrino- Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Revista Caderno Espaço Feminino – NEGUEM/UFU

Prazo para para recebimento dos artigos: setembro de 2021.

Envio dos artigos, com indicação do dossiê temático para o coordenador do dossiê: rafaelacyrino@ufu.br; mairaabreu2014@gmail.com; tropia@uol.com.br.

As normas de redação podem ser consultas em: http://www.seer.ufu.br/index.php/neguem/about/submissions#authorGuidelines

Resumo:

Este dossiê tem por objetivo reunir estudos teóricos e empíricos que mobilizam, dialogam ou adotam conceitos e problemáticas dos feminismos materialistas francófonos. Essa corrente teórico-política emerge no contexto francês, na década de 1970, em meio a intensas mobilizações feministas. Em ruptura com as análises marxistas sobre a chamada “questão feminina” da época, que associavam a opressão feminina a um problema em termos de “mentalidade” ou “superestrutural”, diversas autoras propõem mostrar a materialidade dessa forma de dominação e a necessidade de promover análises nas quais essa dimensão tenha centralidade. Christine Delphy, Colette Guillaumin, Nicole-Claude Mathieu, Monique Wittig e Paola Tabet são algumas das principais representantes dessa perspectiva. Concebendo as relações hierárquicas e assimétricas entre os sexos como relações sociais de dominação, exploração e opressão que não se confundem com as relações de classe, essas reflexões trouxeram um novo olhar e novas possibilidades teórico e políticas.

Cabe ressaltar que diversas outras teorizações influenciadas pelo marxismo surgem no seio da “segunda onda” do feminismo, que podem ser consideradas igualmente como materialistas. Mas, esse dossiê visa particularmente uma dessas reflexões, os feminismos materialistas francófonos. Interessa-nos particularmente os aspectos materiais dessa dominação: a apropriação não somente do tempo de trabalho, mas igualmente do corpo, da sexualidade assim como as dimensões materiais e ideológicas dessas relações de dominação e o impacto material da naturalização dessa forma de dominação na vida das mulheres.

O anti-essencialismo é, portanto, um elemento central nessas reflexões. Compreendendo que o processo de opressão das mulheres configura uma totalidade, os feminismos materialistas propõem a desnaturalização da categoria sexo, concebida, por esta corrente feminista, não como uma categoria natural, mas como uma categoria social e política. A categoria sexo, além de ser central no processo de apropriação das mulheres, é a categoria que, como observa Monique Wittig, funda a sociedade heterossexual. Este dossiê pretende dar visibilidade às abordagens que contribuam para uma análise anti-essencialista numa perspectiva materialista não só para compreender melhor a base material e ideológica da opressão das mulheres, mas para analisar as articulações entre racismo e sexismo, os nexos causais entre capitalismo, sexismo e racismo, as diversas formas de opressão vinculadas à matriz heteronormativa, entre outras. Os anti-essencialismos gestados no contexto anglófono e os conceitos que emergem dessa reflexão (como sistema sexo-gênero, gênero, dentre outros) são mais conhecidos no contexto brasileiro. Mas, na mesma época, outros conceitos anti-essencialistas emergem no contexto francês, entre eles: sexagem, pensamento straight e relações sociais de sexo.

Pouco conhecidas no Brasil e em diversos países da América Latina, essas autoras foram tardiamente traduzidas para o português e espanhol num contexto no qual se privilegiou a tradução e circulação dos feminismos anglófonos, particularmente estadunidenses. Um dos objetivos desse dossiê é justamente compreender a recepção dessas autoras, a cirulação de conceitos, o modo como foram apropriados, adaptados, re-transformados e incorporados nas reflexões latino-americanas.

Além de estimular a produção acadêmica voltada para abordagens que analisem a economia política dos sexos, rompendo com o mainstream que associa economia e produção ao mercado, este dossiê tem como propósito acolher trabalhos que permitam pensar diversas dimensões das relações sociais de sexo: o trabalho, a sexualidade, a construção social dos corpos, a violência.

Em termos empíricos o dossiê pretende acolher trabalhos que realizem análises feministas materialistas, com ênfase em pesquisas que permitam estabelecer nexos multicausais entre sexismo, racismo, capitalismo e colonialidade. Estudos de natureza teórica também são bem-vindos, desde que promovam análises originais. As diferenças internas e seus principais desafios face à crise do capitalismo contemporâneo agravada pela pandemia e pela mundialização do neoliberalismo; as proximidades e/ou tensões que se observam entre o feminismo materialista e outras perspectivas feministas, como o feminismo marxista, o ecofeminismo, as perspectivas centradas na noção de empoderamento, entre outras; as dicotomias opondo abordagens culturalistas e materialistas, os diálogos possíveis com o feminismo decolonial, feminismos pós-modernos e queer são temas possíveis a serem desenvolvidos.

Pouco presente nos debates acadêmicos brasileiros e na crítica feminista de uma forma mais geral, essas reflexões começam a interessar cada vez mais pesquisadoras e militantes nos últimos anos no Brasil e em outros países latino-americanos.

Esse dossiê pretende dar maior visibilidade aos feminismos materialistas, no sentido, justamente, de estimular uma produção feminista centrada em análises abrangentes e profundas das relações sociais de sexo, em suas várias dimensões e interfaces.

http://www.seer.ufu.br/index.php/neguem/announcement/view/186

Pesquisa em Gênero, Sexualidade e Educação na Perspectiva Pós-Estruturalista

Chamada para o Dossiê

Pesquisa em Gênero, Sexualidade e Educação na Perspectiva Pós-Estruturalista

Editores do Dossiê:

Dr. Anderson Ferrari (UFJF)

Dr. Marco Lopes de Souza (UESB)

Dra. Paula Regina Costa Ribeiro (FURG)

O campo dos estudos de gênero e sexualidade articulado com a educação vem se constituindo e, hoje, já se consolida como um campo de conhecimento. Isso significa dizer que este campo tem mobilizado grupos de estudos e pesquisas vinculados ao CNPq com foco nesses interesses, linhas de pesquisas em programas de Pós-graduação, Associações Nacionais centradas nas discussões de Gênero e Sexualidade, Grupos de Trabalhos nas principais associações acadêmicas, Seminários Nacionais e Internacionais, enfim, um conjunto de ações que nos possibilita afirmar os estudos de Gênero, Sexualidade e Educação como um campo que produz e divulga conhecimentos. Esse campo tem uma forte influência da perspectiva pós-estruturalista, que investe na problematização de questões importantes e centrais para a sociedade como, por exemplo, a produção das diferenças e das desigualdades de gênero e sexuais nos seus atravessamentos com raça/etnia, geração e classe. Trazendo para a Educação, esse enfoque se debruça no espaço escolar e num sentido de educação para além das escolas como contextos em que as relações de gênero e sexualidade produzem sujeitos como efeitos de práticas discursivas, de saberes, de relações de poder e das ações entre sujeitos. Neste sentido, a proposta de um dossiê como esse é para que possamos acolher, conhecer e divulgar as pesquisas que têm tomado a perspectiva pós-estruturalista em diálogo com outros estudos, tais como Estudos Gays e Lésbicos, Estudos Foucaultianos, Estudos Culturais, Estudos Feministas, Estudos Queer como provocações para pensar a constituição dos sujeitos e seus pertencimentos nas suas interseccionalidades de gênero, sexualidade, raça/etnia, geração, religião, classe entre outras. Pesquisas que trabalham com esse sentido de constituição dos sujeitos como processos educativos que envolvem não somente as escolas, mas outros espaços também educativos, em que que as relações são marcadas pelos discursos, práticas, saberes que produzem identidades e pertencimentos, assim como nos possibilita colocar sob suspeita nossas formas de pensar, agir, ser e estar no mundo. Nossa proposta também é problematizar como essas pesquisas pautadas na perspectiva pós-estruturalista, em diálogo com outros estudos, têm mobilizado as nossas formas de olhar e entender o campo dos estudos de gênero, sexualidade e educação.

Palavras-chave: Gênero. Sexualidade. Educação. Pós-Estruturalismo.

Recepção: Mai / 2021 a Set / 2021

Data de encerramento: 30/09/2021

Avaliação de Artigos: Out / 2021 a Nov / 2021

Publicação: Dez / 2021

Disponível em: https://plataforma9.com/publicacoes/pesquisa-em-genero-sexualidade-e-edu...

Dossiê: Literatura e Velhice

Ementa: A velhice é um marcador social recorrente na Literatura; sua representação, contudo, é geralmente evidenciada de forma homogênea, como se a experiência de envelhecimento fosse tão semelhante que fizesse desaparecer as diferenças no que diz respeito à classe, ao gênero, à etnia e à religião. Para Simone Beauvoir, “se os velhos manifestam os mesmos desejos, os mesmos sentimentos, as mesmas reivindicações que os jovens, eles escandalizam; neles, o amor, o ciúme, parecem odiosos ou ridículos, a sexualidade repugnante” (1990, p. 10). Entretanto, Guita Debert (2012) demonstra que há uma tendência contemporânea de inverter a representação da velhice como um processo de perdas, atribuindo-a novos significados, cujos experiência vivida e os saberes acumulados são ganhos que possibilitariam aos mais velhos oportunidades de explorar novas identidades, realizar projetos que não puderam se concretizar em outras etapas da vida, estabelecer relações mais efetivas com o mundo dos mais jovens e mais velhos. Tomando o pensamento de Rita Terezinha Schmidt (2017, p. 40), para quem “a obra literária não habita um mundo ideal, mas um mundo real do qual se alimenta e no qual atua, refletindo e interpenetrando o mesmo e, assim, influenciando ideias, valores e ação”, consideramos que a Literatura, enquanto espaço de poder, insurge contra os modelos hegemônicos ao redefinir novas perspectivas de conceber o envelhecimento. Para além disso, entendemos, como Paul B. Preciado, a Literatura como uma tecnologia de subjetivação, capaz de criar corpos políticos e imaginários identitários (PRECIADO, 2018; 2020). A literatura revela-se também como via alternativa de resistência e visibilidade para parcela dos idosos do grupo LGBTQIA+, notadamente as pessoas trans, cuja estimativa de vida no Brasil não favorece a expectativa de atingirem a "transvelhice", em razão das inegáveis violações aos seus direitos e à vida digna (NERY, 2019). Por certo, as verdades desagradáveis - para o gênero humano ao qual pertencemos, ou para nós mesmos - têm maiores possibilidades de conseguir exprimir-se em uma obra literária do que em uma filosófica ou científica (TODOROV, 2014). Assim, nossa proposta consiste em acolher, para submissão, trabalhos que enfoquem em concepções que reconfigurem as representações da velhice na Literatura.

Data limite para o envio dos manuscritos: 30 de outubro de 2021.

Disponível em:

https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/chamada

Chamada Pública: Dossiê Temático “Mulheres e Homens nas Mitologias”

"Este dossiê aceita trabalhos que apresentem e valorizem pesquisas focadas nas mitologias de diferentes povos. Desse modo, são bem vindas as produções sobre os povos ancestrais da América (Abya Yala, Pindorama, Awantisuyu e Anáhuac), África, Ásia e Oceania nas suas respectivas ancestralidades, bem como outras narrativas sobre criação, divindades e suas diferentes expressões da vida ou pós vida.

Data final de submissão: 30 de novembro de 2021

Disponível em:

http://novo.revista.uepb.edu.br/index.php/REFIEDI/announcement/view/7

Chamada de publicação volume 9, número 2, jul./dez. 2021: Dossiê Corpos dissidentes nos espaços educativos em tempos de discurso de ódio

Disponível em:

https://periodicos.furg.br/divedu/announcement/view/283

Chamada de manuscritos N° 01/2021 – Cuidar de mulheres e crianças no SUS: diálogos sobre a gestão do trabalho e educação e as práticas do cuidado

A Editora Rede UNIDA e a Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco tornam a chamada de manuscritos para compor a coletânea de textos crianças no SUS: diálogos sobre a gestão do cuidado” sobre a temática da gestão do trabalho ao planejamento e dimensionamento da força de trabalho em serviços e sistemas de saúde do estado de Pernambuco tecnologias e metodologias, avaliação de iniciativas, ensaios teóricos e empíricos, apresentação de resultados de pesquisas e outros formatos compatíveis com as Normas de Publicação da Editora Rede Uni por pares são: tratar-se de iniciativas que envolvam diferentes processos de gestão do trabalho e da educação desenvolvimento de capacidades i multiprofissional (trabalho em equipe) e ênfase no sistema público de saúde. O processo será regido pelas disposições desse edital e pelas normas editoriais da Editora REDE UNIDA.

Disponível em: https://editora.redeunida.org.br/wp-content/uploads/2021/07/Prorrogacao-...

CHAMADA PARA DOSSIÊ - Edição 2021/2 - “Os Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia e a esfera pública contemporânea”

Resumo: Interessam-nos contribuições teóricas, metodológicas e/ou empíricas que abordem de forma multidimensional e interdisciplinar a ciência e tecnologia, desde suas convergências ou dissidências com as subjetividades contemporâneas, passando pelas políticas públicas adotadas por governos de distintos matizes ideológicos, até suas relações com o capitalismo de contornos neoliberais. Por fim, como instâncias abertas a disputas, são relevantes esforços que analisem como as ciências e tecnologias são construídas socialmente e perpassadas pelas mais distintas agências – como movimentos da sociedade civil, interesses de mercado, valores morais, entre outros fatores – que revelam os limites e potencialidades do conhecimento científico, bem como suas fronteiras com formas diversas de conhecimento.

Os trabalhos serão aceitos até o dia 1º de novembro de 2021, com previsão de publicação para o primeiro trimestre de 2022.

Mais informações podem ser encontradas no site da revista: https://periodicos.ufjf.br/index.php/csonline/index

Revista Pensata: Chamada para parecerista

A revista Pensata dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP – é uma revista acadêmica que se propõe a abrir um espaço de reflexão crítica e diálogo interdisciplinar entre a Antropologia, a Ciência Política e a Sociologia a partir das propostas temáticas das três linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP (Conflitos, Sujeitos, Direitos; Pensamento, Conhecimento, Expressão; e Territórios, Trabalho, Políticas Públicas), sem excluir, entretanto, temas relativos a outras áreas do conhecimento em diálogo com as Ciências Sociais. Será contemplada a publicação de artigos, resenhas, entrevistas, transcrições, e traduções em português e em espanhol, visando com isso tanto uma pluralização linguística do conteúdo divulgado quanto uma integração de pesquisas e perspectivas dos países latino-americanos vizinhos.

A Revista Pensata convida pesquisadores(as) doutores(as) para integrar o corpo de avaliadores do periódico.

Mais informações: https://periodicos.unifesp.br/index.php/pensata/announcement/view/220

Revista de Estudos Teatrais - Pitagoras 500: Dossiê "Gêneros na Cena Teatral"

As dimensões psicofísicas dos corpos atuantes na cena teatral destacam e expõem de modo crescente e polêmico as políticas de gênero nas performações e nos processos criativos da cena, evidenciando questões, relativamente recentes, voltadas às poéticas da criação cênica. O olhar e a atuação de um teatro contemporâneo com grupos teatrais feministas têm se manifestado globalmente, sobretudo nos países africanos e latino-americanos, em que a condição de vulnerabilidade feminina é mais acentuada.

No Brasil, a atenção múltipla da cena ativista se desdobra em grupos artísticos e de investigação acadêmica, atravessada por abordagens e estudos de gênero, práticas e procedimentos teatrais múltiplos, mobilizações e intervenções comunitárias.

Nesta edição, a Revista Pitágoras 500 propõe uma chamada de artigos que tratem de temas relativos às singularidades das questões de gênero e sexualidade presentes nas várias instâncias do processo de criação e recepção teatral, bem como nos percursos da formação des artistes da cena (laboratórios, textos, encenações, pedagogias).

Data de Submissão – até 26/09/2021

Mais informações: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/pit500/announcement

Revista Diversidade e educação: Dossiê "Corpos dissidentes nos espaços educativos em tempos de discurso de ódio"

A Revista Diversidade & Educação é uma revista de divulgação científica semestral do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciência e do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola da Universidade Federal do Rio Grande do Rio Grande - FURG. Publica artigos e relatos de experiências educativas nas temáticas de corpos, gêneros, sexualidades e relações étnico-raciais, além de resenhas de livros e filmes.

A revista tem como foco textos que tratem dessas temáticas no espaço escolar e em outros espaços educativos.

Tem como público-alvo estudantes, professores/as, pesquisadores/as da área da educação, além do público interessado na área em geral.

Data de Submissão – até 30/09/2021

Mais informações: periodicos.furg.br/divedu

Periódicus lança chamada de texto para dossiê: Cultura Fílmica Plural

A discussão tradicional da cinefilia, com seus cânones e desdobramentos no campo do cinema – e que reverberam na realização, na prática crítica, na curadoria, no ensino e na pesquisa sobre filmes – fundou-se quase exclusivamente na perspectiva de um “sujeito universal”: branco, masculino, cis e hétero normativo e, portanto, na maior legitimidade do olhar desse sujeito. Uma cultura fílmica plural abarca reflexões que se recusam a hierarquizar as muitas cosmovisões e as poéticas diversas possíveis de articulação em imagens e sons e na elaboração de teorias e pensamentos.

Este dossiê se abre para artigos que se engajem na tarefa de ampliar as possibilidades de compreensão da cultura fílmica, imaginando paradigmas para seus múltiplos aspectos, num alargamento das circunscrições para além dos cânones “universais”. Reflexões interdisciplinares com o campo do cinema são incentivadas. Destacamos entre as ideias que movem nossos debates: Poética Negra Feminista de Denise Ferreira da Silva, Nova Cultura Fílmica do Girish Shambu, Fabulação Crítica de Saidiya Hartman, Temporalidades Espiralares e Afrografias em Leda Maria Martins, Aquilombamento a partir de Beatriz Nascimento, Opacidade de Édouard Glissant, Plantação Cognitiva de Jota Mombaça, entre outras. Esperamos estabelecer um diálogo entre estas e outras incursões epistemológicas não-hegemônicas. Serão bem-vindos textos que se articulem a partir de questões provocadas por cinematografias negras, indígenas, femininas, lgbtqia+, entre outros.

Organizadoras:

Amaranta César (Doutorado em Cinema e Audiovisual pela Universidade de Paris III / Professora adjunto de Cinema e Audiovisual da UFRB)

Carol Almeida (Doutorado em Comunicação na UFPE/ Pesquisadora independente)

Janaína Oliveira (Doutorado em História Social da Cultura, PUC-Rio/ IFRJ/FICINE)

Kênia Freitas (Doutorado em Comunicação e Cultura pela UFRJ / Pesquisadora independente)

Tatiana Carvalho Costa (Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação UFMG / Professora no curso de Cinema e Audiovisual no Centro Universitário UNA)

Textos até 31 de dezembro de 2021 e a edição deverá ser publicada até junho de 2022.

Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view...

Periódicus lança chamada de texto para dossiê: Territorialidades Dissidentes e(m) Narrativas Urbanas

A proposta deste dossiê consiste em reunir pessoas pesquisadoras e interessadas em compreender as interfaces entre o espaço e expressões de gêneros e de sexualidades dissidentes, salientando a visibilidade e o ato de aparecer em público como pressuposto fundamental à (des)construção de discursos em torno do corpo, suas subjetividades e suas territorialidades no espaço urbano. Interessa-nos observar as muitas configurações de gênero e sexualidade e seus trânsitos, tendo os espaços implicados na ação performativa de identidades transitórias que desestabilizam normas sociais e regimes de visibilidade.

Nos interessa, neste dossiê, reunir trabalhos que discutam territórios e urbanidades que se estabelecem pelos conflitos que derivam dos diversos modos de ser e de estar de sujeitos na cidade, aqueles que desviam as regras verticais do jogo urbano pelo exercício de suas presenças e pela composição de suas corporeidades criativas, estranhas e muitas vezes lidas e assumidas como monstruosas, pois fora dos padrões sociais e avessas às pretendidas pacificações homogeneizante e enobrecedoras da cidade. Agregamos com essa chamada, investigações interdisciplinares que discutam as políticas do corpo e do cotidiano urbano, entendendo o “direito de aparecer em público” (BUTLER, 2018) enquanto premissa básica, e tantas vezes negada, do “direito à cidade” (LEFEBVRE, 1968) de sujeitos sexualmente desviantes da normatividade heterossexual e binária em termos de gênero.

Compõem também o campo de interesse deste dossiê, trabalhos que produzam diálogos entre diversas disciplinas e exponham processos metodológicos investigativos em torno do corpo e do espaço e as diferentes formas e linguagens possíveis na produção de narrativas urbanas que fazem aparecer corpos dissidentes e suas múltiplas maneiras de criar territórios e outras formas de viver a cidade.

Organizadores:

Prof. Dr. Eduardo Rocha Lima - Faculdade de Arquitetura UFBA, Coordenador da linha de pesquisa Corpos, Cidades e Territorialidades Dissidentes - NuCuS.

Prof. Dr. Roney Gusmão - Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas, CECULT_UFRB, membro da linha de pesquisa Corpos, Cidades e Territorialidades Dissidentes - NuCuS.

Textos até 30 de junho de 2022 e a edição deverá ser publicada até dezembro de 2022.

Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view...

Revista Periódicus - Núcleo de Pesquisa em Culturas, Gêneros e Sexualidade UFBA: Dossiê "Cultura Fílmica Plural e Territorialidades Dissidentes e(m) Narrativas Urbanas"

A Revista pretende discutir duas temáticas para compor o dossiê, o primeiro é "Cultura Fílmica Plural" e "Territorialidades

Cultura Fílmica: A discussão tradicional da cinefilia, com seus cânones e desdobramentos no campo do cinema – e que reverberam na realização, na prática crítica, na curadoria, no ensino e na pesquisa sobre filmes – fundou-se quase exclusivamente na perspectiva de um “sujeito universal”: branco, masculino, cis e hétero normativo e, portanto, na maior legitimidade do olhar desse sujeito. Uma cultura fílmica plural abarca reflexões que se recusam a hierarquizar as muitas cosmovisões e as poéticas diversas possíveis de articulação em imagens e sons e na elaboração de teorias e pensamentos.

Este dossiê se abre para artigos que se engajem na tarefa de ampliar as possibilidades de compreensão da cultura fílmica, imaginando paradigmas para seus múltiplos aspectos, num alargamento das circunscrições para além dos cânones “universais”. Reflexões interdisciplinares com o campo do cinema são incentivadas. Destacamos entre as ideias que movem nossos debates: Poética Negra Feminista de Denise Ferreira da Silva, Nova Cultura Fílmica do Girish Shambu, Fabulação Crítica de Saidiya Hartman, Temporalidades Espiralares e Afrografias em Leda Maria Martins, Aquilombamento a partir de Beatriz Nascimento, Opacidade de Édouard Glissant, Plantação Cognitiva de Jota Mombaça, entre outras. Esperamos estabelecer um diálogo entre estas e outras incursões epistemológicas não-hegemônicas. Serão bem-vindos textos que se articulem a partir de questões provocadas por cinematografias negras, indígenas, femininas, lgbtqia+, entre outros.

Territorialidades Dissidentes e(m) Narrativas Urbanas: A proposta deste dossiê consiste em reunir pessoas pesquisadoras e interessadas em compreender as interfaces entre o espaço e expressões de gêneros e de sexualidades dissidentes, salientando a visibilidade e o ato de aparecer em público como pressuposto fundamental à (des)construção de discursos em torno do corpo, suas subjetividades e suas territorialidades no espaço urbano. Interessa-nos observar as muitas configurações de gênero e sexualidade e seus trânsitos, tendo os espaços implicados na ação performativa de identidades transitórias que desestabilizam normas sociais e regimes de visibilidade.

Neste dossiê, a proposta é reunir trabalhos que discutam territórios e urbanidades que se estabelecem pelos conflitos que derivam dos diversos modos de ser e de estar de sujeitos na cidade, aqueles que desviam as regras verticais do jogo urbano pelo exercício de suas presenças e pela composição de suas corporeidades criativas, estranhas e muitas vezes lidas e assumidas como monstruosas, pois fora dos padrões sociais e avessas às pretendidas pacificações homogeneizante e enobrecedoras da cidade. Agregamos com essa chamada, investigações interdisciplinares que discutam as políticas do corpo e do cotidiano urbano, entendendo o “direito de aparecer em público” (BUTLER, 2018) enquanto premissa básica, e tantas vezes negada, do “direito à cidade” (LEFEBVRE, 1968) de sujeitos sexualmente desviantes da normatividade heterossexual e binária em termos de gênero.

Compõem também o campo de interesse deste dossiê, trabalhos que produzam diálogos entre diversas disciplinas e exponham processos metodológicos investigativos em torno do corpo e do espaço e as diferentes formas e linguagens possíveis na produção de narrativas urbanas que fazem aparecer corpos dissidentes e suas múltiplas maneiras de criar territórios e outras formas de viver a cidade.

Data de Submissão: Cultura Fílmica até 31/12/2021 e Territorialidades Dissidentes até 30/06/2021

Mais informações: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view...

Revista Interdisciplinar do Programa de Pós-Graduação em Cidades - Margens: Dossiê "Pesquisa em Gênero, Sexualidade e Educação na Perspectiva Pós-Estruturalista”

O campo dos estudos de gênero e sexualidade articulado com a educação vem se constituindo e, hoje, já se consolida como um campo de conhecimento. Isso significa dizer que este campo tem mobilizado grupos de estudos e pesquisas vinculados ao CNPq com foco nesses interesses, linhas de pesquisas em programas de Pós-graduação, Associações Nacionais centradas nas discussões de Gênero e Sexualidade, Grupos de Trabalhos nas principais associações acadêmicas, Seminários Nacionais e Internacionais, enfim, um conjunto de ações que nos possibilita afirmar os estudos de Gênero, Sexualidade e Educação como um campo que produz e divulga conhecimentos. Esse campo tem uma forte influência da perspectiva pós-estruturalista, que investe na problematização de questões importantes e centrais para a sociedade como, por exemplo, a produção das diferenças e das desigualdades de gênero e sexuais nos seus atravessamentos com raça/etnia, geração e classe. Trazendo para a Educação, esse enfoque se debruça no espaço escolar e num sentido de educação para além das escolas como contextos em que as relações de gênero e sexualidade produzem sujeitos como efeitos de práticas discursivas, de saberes, de relações de poder e das ações entre sujeitos. Neste sentido, a proposta de um dossiê como esse é para que possamos acolher, conhecer e divulgar as pesquisas que têm tomado a perspectiva pós-estruturalista em diálogo com outros estudos, tais como Estudos Gays e Lésbicos, Estudos Foucaultianos, Estudos Culturais, Estudos Feministas, Estudos Queer como provocações para pensar a constituição dos sujeitos e seus pertencimentos nas suas interseccionalidades de gênero, sexualidade, raça/etnia, geração, religião, classe entre outras. Pesquisas que trabalham com esse sentido de constituição dos sujeitos como processos educativos que envolvem não somente as escolas, mas outros espaços também educativos, em que que as relações são marcadas pelos discursos, práticas, saberes que produzem identidades e pertencimentos, assim como nos possibilita colocar sob suspeita nossas formas de pensar, agir, ser e estar no mundo. Nossa proposta também é problematizar como essas pesquisas pautadas na perspectiva pós-estruturalista, em diálogo com outros estudos, têm mobilizado as nossas formas de olhar e entender o campo dos estudos de gênero, sexualidade e educação.

Data de Submissões: até 30/09/2021

Mais informações: https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/announcement/view/125

Grupo de Pesquisa Ciência, Saúde, Gênero e Sentimento – CISGES/Revista Pluralistas: Dossiê “Materialidade construindo narrativas: design gráfico transgressor nos livros/objetos para a infância”

O dossiê pretende reunir artigos de pesquisadores que investiguem o livro para a infância a partir da sua materialidade, isto é, como resultante do desenvolvimento das áreas do design de produto e gráfico, aliado ao design editorial. A característica transgressora dos livros/objeto convida à interação e a participação do leitor em vários níveis de leitura, atravessando os sentidos e provocando emoções, ampliando os horizontes de uma narrativa para além do significado das palavras. O livro, enquanto objeto, é fruto da experimentação, da interdisciplinaridade, da ampliação e conjunção de conhecimentos. Um livro pode nos levar às outras formas de arte e principalmente nos leva a compreender a vida. Torna-se parte dela. Num mundo em metamorfose e dominado pela tecnologia, trabalhar com a materialidade é um grande desafio para os artistas do livro, que desenvolvem verdadeiras engenhocas literárias de forma independente e experimental, trilhando, muitas vezes, caminhos paralelos ao mercado editorial tradicional. O diálogo entre pesquisadores desse dossiê nos insere nesse universo onde a criatividade, ousadia e ludicidade são as leis que regem um mundo de fantasia feito de papel.

Data de Submissões: até 21/09/2021

Mais informações: https://cisges.com/2021/05/26/chamada-para-o-proximo-dossie-da-revista-p...

Revista interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro Oeste Esferas: Dossiê "Democracia e cidadania nas ondas sonoras"

A Esferas, Revista Interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro Oeste é um espaço virtual coletivo de trocas e reflexões, sob a égide dos cinco Programas de Pós-graduação em Comunicação do Centro-Oeste: UCB, UnB, UFG, UFMS e UFMT; divulga as chamadas para dossiês abertas para 2022.

Chamada dossiê Democracia e cidadania nas ondas sonoras: Interessa ao dossiê selecionar trabalhos de autoras e autores que trabalhem os fundamentos do rádio expandido e hipermidiático, das emissoras em AM e FM, na internet ou das produções crescentes de podcasts no Brasil em reflexões acerca dos debates políticos e democráticos vivenciados na atualidade em um momento de pandemia do novo coronavírus. Também interessam abordagens relativas a apropriação da linguagem por meios tradicionais e alternativos, as saídas encontradas pela radiodifusão comunitária e a disseminação dos conteúdos radiofônicos ou em áudio nas redes sociais e seus atravessamentos no profissionalismo da comunicação nas perspectivas de raça, etnia, classe, gênero em suas especificidades na América Latina.

Data de Submissões: até 31/01/2022

Mais informações: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/announcement/view/78

Revista interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro Oeste Esferas: Dossiê "Mito e Comunicação Digital"

A Esferas, Revista Interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro Oeste é um espaço virtual coletivo de trocas e reflexões, sob a égide dos cinco Programas de Pós-graduação em Comunicação do Centro-Oeste: UCB, UnB, UFG, UFMS e UFMT; divulga as chamadas para dossiês abertas para 2022.

O trabalho pretende observar e analisar a relação entre o poder narrativo do mito e as mitologias que deles advêm, mas também as tendências fracas ou fortes à mitificação, a partir da teorização do mito em suas várias vertentes (antropológica, narratológica, psicológica, filosófica, estética etc.) parece uma forma eficiente de compreender o mal-estar e os anseios da civilização contemporânea, com a finalidade última de lidarmos melhor com elas, uma vez que as relações sociais são coletivamente mediadas por tecnologias digitais.

Data de Submissões: até 30/04/2022

Mais informações: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/announcement/view/79

Revista interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro Oeste - Esferas: Dossiê "Comunicação e Estudos Biográficos"

Essa chamada visa congregar os profissionais da Comunicação e de outras áreas que pesquisam (auto)biografias, memórias, histórias de vida, perfis biográficos, e visa ampliar o diálogo com especialistas nacionais e internacionais; desenvolver a interdisciplinaridade no campo comunicacional; estimular a divulgação e a informação sobre a pesquisa (auto)biográfica na área de Comunicação; promover a crítica e o pluralismo teórico e metodológico em suas diferentes produções.

Data de Submissões: até 31/08/2022

Mais informações: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/announcement/view/80

Submissões de trabalhos à II Mostra de Pesquisas sobre violências contra as mulheres – MOSTRA VCAM

O período de 01/06 à 12/09/2021 está aberto para submissões de trabalhos à II Mostra de Pesquisas sobre violências contra as mulheres – MOSTRA VCAM.

O II Seminário Estadual de Enfrentamento da Violência contra as Mulheres do Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC), contará com a II Mostra de Pesquisa Científica sobre Violência Contra as Mulheres, organizada pela Universidade Federal de Santa Catarina através do Dispolítica: Núcleo de pesquisa em direito, subjetividade e política, e, MARGENS: modos de vida, família e relações de gênero. Ambos os eventos ocorrerão de modo virtual e gratuito, em parceria com o Poder Judiciário de Santa Catarina.

O objetivo da Mostra de Pesquisa é promover o intercâmbio científico entre as produções acadêmicas e as práticas jurídicas sobre os enfrentamentos dos diversos tipos de violências praticados contra as mulheres.

Disponível em: https://mostravcam.paginas.ufsc.br/

Coisas do Gênero - Revista de estudos feministas em teologia e religião: ecofeminismo (s), teologias e territórios

O termo Ecofeminismo traz à discussão a relação entre duas bases que estruturam a sociedade atual: o patriarcado e o capitalismo. Entendendo que as mulheres são as maiores vítimas da violência da degradação ambiental, os movimentos ecofeministas articulam, em uma perspectiva sistêmica, as buscas por direitos iguais para mulheres e homens, por sustentabilidade e a defesa do meio-ambiente. Dentro desses movimentos, a reflexão teológica está associada à teologia ecofeminista. Ela envolve o desenvolvimento conceitual das relações entre as religiões patriarcais, junto aos seus sistemas simbólicos, e a evolução social patriarcal e capitalista, propondo de ações e discursos para desenvolver espiritualidades engajadas na busca dessas novas relações. Este dossiê busca refletir sobre teorias, metodologias e práticas ecofeministas e suas histórias, aceitando artigos em perspectivas plurais

Mais informações: http://periodicos.est.edu.br/index.php/genero/announcement/view/52

Chamada Temática para submissão de artigos,resenha, entrevista ou ensaio – Revista Profanações

Atualmente a Revista Profanações conta com pesquisadores pareceristas vinculados ao pensamento agambeniano e/ou de seus interlocutores de universidades da Argentina, Chile, Peru, Colômbia, México, Espanha, Itália e, de diversas regiões do Brasil.

A Revista Profanações convida os/as interessados/as em contribuir com a temática proposta, sob a forma de artigo, resenha, entrevista ou ensaio. Esperamos receber contribuições sobre a temática apresentada acima, assim como análises comparativas, que considerem as contribuições da biopolítica italiana frente a possíveis diálogos com autores europeus, latino-americanos e/ou asiáticos, além de análises sobre a (bio)política no Brasil à luz do pensamento italiano. Nesse sentido, são bem-vindas quaisquer contribuições que estejam de acordo com os interesses da “Revista Profanações” (vide “Foco e Escopo” da revista).

Prazo para submissão: Fluxo contínuo

Mais informações: http://agambenbrasil.com.br/revista-profanacoes/

Revista Argumentos

Argumentos é uma revista eletrônica do Departamento de Política e Ciências Sociais da Universidade Estadual de Montes Claros. Seu objetivo geral é estabelecer-se como um espaço de debate e intercâmbio em ciências sociais sob uma perspectiva crítica. Sua área temática, portanto, inclui antropologia, sociologia e ciência política.

Nosso público-alvo são pesquisadores de ciências sociais e humanas (acadêmicos, estudantes, membros de organizações sociais e da comunidade em geral). Argumentos tem o português como idioma principal, mas recebe e publica pesquisas em espanhol e inglês. Sua periodicidade é semestral. Convidamos a apresentação de artigos científicos públicos não publicados e originais, sujeitos a um processo de revisão por pares. Lançamos dois dossiês por ano, mas temos uma recepção aberta e permanente de itens ao longo do ano.

Atualmente, a Argumentos está em indexadores com os metadados DOAJ, Latindex, Redib, Sumarios.org, Diadorim, Mines Journals; no indexador de métricas do Google Scholar; e nos mecanismos de busca da CAPES, Portal de Jornais - ANPOCS, LatinREV - CLACSO, MIAR e EZB. Cada artigo publicado pela Argumentos também possui o sistema de identificação DOI (Digital Object Identifier). As avaliações seguirão uma ética de avaliação duplo cego. Depois de passar pelo Comitê Editorial da revista, responsável por verificar se os padrões exigidos na seção "Diretrizes para autores" são cumpridos, os artigos são enviados anonimamente a dois árbitros, especialistas na área, para uma avaliação cuidadosa dos sua qualidade Em caso de desacordo, o artigo será enviado a um terceiro especialista. Os documentos recomendados para publicação com revisão de conteúdo serão enviados novamente a dois revisores, preferencialmente os do processo inicial.

Mais informações podem ser encontradas na página da revista: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos

Os artigos podem ser enviados através do email: revista.argumentos@unimontes.br ou através da plataforma.

Revista Gênero

A revista publica trabalhos que contribuam para o estudo das relações de gênero, escritos a partir de diferentes tradições disciplinares, dentro de um arco de questões que dizem respeito à condição feminina, homossexualidades, masculinidades dentre outros temas correlatos.

Mais informações: http://www.periodicos.uff.br/revistagenero

Revista Diversidade e Educação

A Revista Diversidade e Educação é uma revista de divulgação científica semestral e publica artigos e relatos de experiências educativas nas temáticas de corpos, gêneros, sexualidades e relações étnico-raciais. A revista tem como foco textos que tratem dessas temáticas no espaço escolar e em outros espaços educativos.

Mais informações: https://periodicos.furg.br/divedu/about/submissions

Revista LibertAção

O Consultor Ad Hoc tem a função de auxiliar na avaliação dos artigos das diversas áreas do conhecimento enviados para o periódico. Para a seleção dos consultores que formarão o cadastro, serão considerados a titularidade (doutorado em Filosofia, Educação ou áreas afins) e a vinculação institucional.

As áreas temáticas da revista são Ensino de Filosofia, Marxismo e Educação, Filosofias Africanas, descolonização curricular/decolonialidades e filósofas contemporâneas.

Os/as interessados/as devem enviar os dados pessoais (nome, e-mail), suas áreas de interesse/pesquisa, bem como o link do currículo lattes para o e-mail revlibertacao@gmail.com com assunto Cadastro de Consultor Ad Hoc.

Mais informações: revlibertacao@gmail.com

Revista Pensata: Chamada para parecerista

A revista Pensata dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP – é uma revista acadêmica que se propõe a abrir um espaço de reflexão crítica e diálogo interdisciplinar entre a Antropologia, a Ciência Política e a Sociologia a partir das propostas temáticas das três linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP (Conflitos, Sujeitos, Direitos; Pensamento, Conhecimento, Expressão; e Territórios, Trabalho, Políticas Públicas), sem excluir, entretanto, temas relativos a outras áreas do conhecimento em diálogo com as Ciências Sociais. Será contemplada a publicação de artigos, resenhas, entrevistas, transcrições, e traduções em português e em espanhol, visando com isso tanto uma pluralização linguística do conteúdo divulgado quanto uma integração de pesquisas e perspectivas dos países latino-americanos vizinhos.

A Revista Pensata convida pesquisadores(as) doutores(as) para integrar o corpo de avaliadores do periódico.

Mais informações: https://periodicos.unifesp.br/index.php/pensata/announcement/view/220

3.b - Inscrições abertas para participação em eventos

Jornada de Estudos: Análise do Discurso de Corpus Digitais - Desafios Epistemológicos e Metodológicos

A jornada de estudos tem como tema central a análise do discurso de corpus digitais. A circulação de discursos online traz novas questões sobre a metodologia de pesquisa em análise do discurso, como indicam os trabalhos de vários autores (as) dessa nova área de pesquisa.

Assim, é oportuno se questionar sobre os possíveis usos dos diferentes suportes textuais digitais, cuja abundância impõe uma série de desafios ao analista do discurso. Se por um lado estes discursos possibilitam ao pesquisador (a) a reconstituição de enunciados antes pouco acessíveis, como a discussão em torno de uma polêmica política, a natureza semiótica e a massa de dados textuais das publicações digitais podem provocar rupturas metodológicas.

Deste modo, o objetivo deste encontro é discutir os novos desafios epistemológicos ligados a estas manifestações linguísticas digitais a partir dos seguintes questionamentos: como constituir e explorar um corpus suficientemente representativo das discussões que acontecem na web? Como estudar estas produções com as noções fundadoras da análise do discurso? É necessário modificá-las ou adaptá-las a uma realidade discursiva digital? Se sim, de que forma? Como compreender os diferentes registros discursivos e os diferentes papéis dos enunciadores (comentários anônimos, por exemplo)? Como incorporar as ferramentas tecnológicas (programas, plataformas e coleta de dados) aos procedimentos analíticos?

O evento abordará tais questões a partir de diversas temáticas e problemáticas de pesquisa em torno dos discursos políticos e midiáticos. Serão aceitos trabalhos sobre o discurso de blogs e fóruns, sobre as discussões em redes sociais digitais ou ainda sobre os meios de comunicação digitais.

Os trabalhos deverão se articular em torno de pelo menos uma das seguintes áreas temáticas:

* Constituição do corpus de pesquisa

* Definição e aplicação da metodologia de pesquisa

* O lugar da argumentação nos discursos digitais

* Parecer crítico sobre o procedimento de investigação mobilizado

Data de submissão – até 25/09/2021

Data do evento - 22 e 23/11/2021

Mais informações: jeadal2021@gmail.com

Colóquio Mulheres Mecenas

Por ocasião do V Centenário do Nascimento da Infanta D. Maria, Duquesa de Viseu e fundadora da primeira igreja de Santa Engrácia, o Artis- Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em parceria com o Panteão Nacional organizam o Colóquio Mulheres Mecenas, que se realiza nos dias 25 e 26 de novembro de 2021, no Palácio dos Marqueses do Lavradio (Campo de Santa Clara).

Desde a Antiguidade aos nossos dias, as mulheres têm tido um papel de relevo na formação do gosto, no colecionismo artístico e na proteção às Artes e Letras. Contudo, a História das Mulheres e de Género só nos últimos anos ganhou espaço próprio, depois de várias gerações dos Annales terem consolidado uma metodologia de análise histórica segundo uma vertente pluridisciplinar, no âmbito das Ciências Sociais.

Estes estudos têm vindo a revelar a ação feminina em diferentes campos numa perspetiva