Os investimentos diretos externos, tradicionalmente saudados no Brasil pelo seu potencial redutor de contrastes regionais, têm suscitado calorosas discussões, em especial diante da atuação de Estados e municípios no sentido de atraí-los com crescentes e polpudos benefícios. Dentre os incentivos que as grandes empresas vêm recebendo, destacam-se a renúncia fiscal, diferimento de impostos, crédito fácil e farto, obras de infra-estrutura e outras doações que estão financiando, na prática, suas novas fábricas. Nada mais justo, [...]
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