Em 2014, os primeiros dados incompletos eram extraordinários
A Amazônia esconde mais um tesouro de valor incalculável: um oceano subterrâneo de água doce estimado em mais de 160 trilhões de metros cúbicos, tinha escrito João Lara Mesquita no Blog Mar sem fim em 2014!
Mas os inesgotáveis alarmistas verdes fingiram ignorar e com toda sua ciência continuam pressagiando a desertificação da Amazônia e do mundo.
No nosso blog há uma década acompanhamos o progresso desta grande descoberta. Veja:
-A Amazônia desmente mito ecologista da Terra se desertificando por falta de água doce
-Aquífero descoberto no Norte seria o maior do mundo. Catastrofistas silenciam.
-Amazônia tem “oceano subterrâneo” de água doce
-Água doce, recurso escasso? Suas reservas subterrâneas poderiam sepultar a superfície terrestre
O autor do Blog Mar sem fim contou que na 66ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), no campus da Universidade Federal do Acre (UFAC), foi estimado que a Amazônia tem um oceano subterrâneo.
A reserva de água tem volume de cerca de 160 trilhões de metros cúbicos. A estimativa foi de Francisco de Assis Matos de Abreu, professor da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Abreu disse à Agência Fapesp que “a Amazônia transfere, na interação entre a floresta e os recursos hídricos, associada ao movimento de rotação da Terra, cerca de 8 trilhões de metros cúbicos de água anualmente para outras regiões do Brasil (Abreu comenta o que se convencionou chamar rios voadores).
“Essa água, que não é utilizada pela população que vive na região, representa um serviço ambiental colossal prestado pelo bioma ao país, uma vez que sustenta o agronegócio brasileiro e o regime de chuvas responsável pelo enchimento dos reservatórios produtores de hidreletricidade nas regiões Sul e Sudeste do país”.
Não confundir com o Aquífero Guarani: o amazônico é 3,5 vezes maior
O volume é 3,5 vezes maior do que o do Aquífero Guarani, escreveu Lara Mesquita.
Enquanto ia sendo mensurado, o aquífero recebeu diversos nomes, se adotando hoje o de Sistema Aquífero Grande Amazônia.
O Guarani é um depósito de água doce subterrânea que abrange os territórios do Uruguai, Argentina, Paraguai e Brasil com uma extensão de 1,2 milhão de quilômetros quadrados (km2).
O Aquífero Amazônia só no Brasil se estende por 2 milhões de quilômetros quadrados (estimativa) mas continua nos países vizinhos Bolívia, Equador, Peru, Colômbia e Venezuela.
De acordo com a equipe, a [nova] reserva subterrânea representa mais de 80% do total da água da Amazônia.
A água dos rios amazônicos, por exemplo, representa somente 8% do sistema hidrológico do bioma. As águas atmosféricas têm esse mesmo percentual de participação.
O conhecimento sobre esse “oceano subterrâneo” ainda é muito escasso.
Precisa ser aprimorado tanto para avaliar a possibilidade de uso para abastecimento humano, como para preservá-lo em razão de sua importância.
Os trabalhos sobre o Aquífero da Amazônia foram iniciados há apenas 10 anos, explica Mar sem fim
O estudo indicou que está situado em meio ao cenário de uma das mais belas praias fluviais do país.
Ele teria um depósito de água doce subterrânea com volume aproximado de 86,4 trilhões de metros cúbicos.
Denominado pelo pesquisador como Sistema Aquífero Grande Amazônia (Saga), ele começou a ser formado a partir do período Cretáceo, há cerca de 135 milhões de anos.
A ANA, Agência Nacional Águas, confirmou em 2019 que o aquífero Alter do Chão (nome anterior mudado para evitar confusões), que já era conhecido dos cientistas, é o maior do mundo.
Os dois máximos aquíferos no Brasil o Grande Amazônia e o Guarani
“Em nenhum outro lugar ela é tão farta. Tirando as geleiras, um quinto da água doce existente no mundo está na Amazônia. Parece muito, mas os rios e lagos do lugar concentram só a parte visível desse tesouro.”
“Debaixo da terra existem lagos gigantes, de água potável, chamados aquíferos. Até agora, o maior do planeta era o Guarani.
“Mas, um grupo de pesquisadores acaba de revelar que o aquífero Alter do Chão, que se estende pelo Amazonas, Pará e Amapá, é quase duas vezes maior.
“Isso representa um volume de água de 86 mil quilômetros cúbicos. Se comparado com o Guarani, por exemplo, ele tem em torno de 45 mil quilômetros cúbicos”, explicou Milton Mata, geólogo da UFPA.
Uma das limitações para a utilização da água disponível é a precariedade do conhecimento sobre suas características. Falta obter informações sobre a qualidade da água do reservatório para identificar se é apropriada para o consumo.
Águas permanentemente livres
De acordo com Ingo Daniel Wahnfried, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), um dos principais obstáculos para estudar o Aquífero Amazônia é a complexidade do sistema.
O reservatório é composto por grandes rios, com camadas sedimentares de diferentes profundidades.
Diferentemente do Aquífero Guarani, acessível apenas por suas bordas, as áreas do Aquífero Amazônia são permanentemente livres.
Segundo o pesquisador, a água subterrânea é amplamente distribuída e disponível na Amazônia. No estado do Amazonas 71%, dos 62 municípios, utilizam água subterrânea (não do aquífero) como a principal fonte de abastecimento público.
Já, dos 22 municípios do Estado do Acre, quatro são totalmente abastecidos com água subterrânea, concluiu Mar sem fim.
Entretanto, acrescentamos nós, uma propaganda gravemente atentatória contra o Brasil e contra a verdade da natureza quer barrar o progresso na região Amazônica tão dotada pela Providencia Divina, e favorecer uma vida miserabilista e tribal.
Fanatismo da Teologia da Libertação e do comuno-tribalismo.
Com 124.000 km³ de água explotáveis pode abastecer o Brasil durante 14.000 anos
Pode abastecer toda a humanidade durante 250 anos
Vídeos:
https://www.youtube.com/watch?v=ro-5gvwiIhQ&feature=emb_logo
https://www.youtube.com/watch?v=SVtOiOHeK6g&feature=emb_logo
Verde: a cor nova do comunismo
Luis Dufaur, escritor, jornalista,