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O teste de HPV como estratégia custo-efetiva para controle de câncer uterino (15 notícias)

Publicado em 23 de setembro de 2022

Por News Br

Entre os mais crescidos no Brasil colo uterino ocupa a quarta posição no ranking. São também a quarta de morte por câncer, embora possam ser prevenidos por meio de meio de e de um teste capaz de detectar o HPV – particularmente os tipos 16 e 18 desse vírus, considerados de alto risco oncogênico.

A forma de obter uma amostra para o teste de HPV é semelhante ao exame de Papanicolau: células do colo do útero são coletadas, preferencialmente com uma escova específica para esse fim. No laboratório, por meio de uma tecnologia conhecida como PCR (reação em cadeia da polimerase), observe a presença ou não do DNA de diferentes tipos do vírus no colo do útero.

No entanto, o rastreamento no país ainda é feito primamente por meio do exame citológico (Papanicolau), que apresenta baixa sensibilidade quando comparado ao teste molecular específico para identificação do HPV. O maior impedimento para sua adoção seria os valores envolvidos na mudança do sistema adotado. Porém, de acordo com uma pesquisa feita no Hospital de Amor (antigamente denominado Hospital do Câncer de Barretos), o método já é realidade em países da América Latina e poderia, sim, ser utilizado de maneira custo-efetiva no Brasil, o país mais rico da região. A conclusão foi publicada na revista Câncer.

Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), os pesquisadores fizeram uma revisão dos estudos já publicados sobre o tema. Também levantaram informações oficiais sobre classificação primária com teste de HPV em oito países. No caso do México, o exame é feito de forma gratuita em todos os territórios. Já Argentina, Chile e Peru oam adotar apenas em determinadas regiões. Em El Salvador e Guatemala, a triagem com testes moleculares específicos é recomendada nacionalmente.

No Brasil foram realizados dois estudos-piloto viável (um na capital paulista e outro em um sistema feito de saúde, interior do Estado), tornado o resultado da saúde pública é a premissa de que a implementação dos testes de HPV na triagem primária apenas pelo sistema não é apenas viável mas notável por seu potencial na redução da morbidade e mortalidade por câncer de colo de útero.

“A ideia de nossa política pesquisa para pensarmos se uma explicação pública em nível nacional, considerando e custodiado interessante”, Luani Rezen de implementação de Deus, bacharel em biotecnologia e projeto do Centro de Pesquisa Oncologia Molecular (Bacharel em biotecnologia do Centro de Pesquisa Oncologia Molecular) CPOM) do Hospital de Amor.

“Os resultados surpreendentes nos surpreenderam positivamente porque sabíamos que o exame era comumente realizado em países europeus, mas desconhecíamos sua possibilidade efetiva em outro contexto.”

Segundo os autores acesso, observar a população latino-americana foi importante por conta de sua heterogeneidade e dos altos índices de carcinoma cervical provocados por diferentes tipos de HPVs, das regiões e dos cuidados que as mulheres têm.

“Identificar diferenças diferentes de forma abrangente e robusta que nos pode afirmar a preparação de dados do Departamento de Prevenção”, Adhemar Longatto Filho, professor convidado da Faculdade de Medicina da Universidade do M., em Portugal, investigador científico do visitante de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e coautor da revisão.

Teste na idade correta

No Brasil, o Papanicolau é realizado a partir dos 25 anos de idade, fase da atividade sexual presumivelmente mais frequente e, portanto, de maior contato com o vírus HPV. Na maioria das vezes, o microrganismo não permanece no corpo por vezes o suficiente para causar o câncer de colo do útero. Esses jovens abaixo dos 25 anos, muitas vezes, começaram a um modo de exame, mulheres para sua idade.

A realização do teste específico de HPV por sua vez, é indicada na Europa e nos Estados Unidos para mulheres de 30 anos, quando já é possível investigar insistentes.

Outras vantagens do teste de HPV são o maior intervalo entre exames (por conta do alto valor preditivo negativo recomenda-se a cada cinco anos, em vez dos três indicados oficialmente para o exame citológico). Além disso, a coleta do teste molecular pode ser realizada pela própria (autocoleta), sem mulher a sensibilidade do método. Na pesquisa dos estudos, uma campanha de educação nesse sentido poderá contribuir para otimizar os melhores índices de avaliação de desempenho molecular e das estratégias de prevenção.

Uma vez coletada, uma amostra pode ser enviada para análise. “Isso facilitaria o acesso aos exames às populações de localidades rurais e remotas, ajudando a aumentar a cobertura de rastreamento”, acreditando Luani. Apenas em caso de resultado positivo para HPVoscopia recomendadas exames complementares como colp e, se necessário, biópsia.

Um estudo temático para estudar o desenvolvimento de um dispositivo para analisar o desenvolvimento de um dispositivo, indicando a presença de proteínas indicativas de lesão, qual a agregação do HPV também envolve a especificidade e o teste de agregação envolve ainda mais especificidade.

Desafios e possibilidades

Além da cultura do sistema de saúde com médicos e pacientes habituais na realização do exame preventivo de Papanicolau, o maior desafio visto para a implementação do teste de HPV seria financeiro. No entanto, a redução de teste de custo reduzido pelo maior número de intervalo de teste representa uma compensação. Isso sem mencionar que a maior demanda pode, reduzir os custos dos kits para esse fim.

Além disso, a rede apresenta na saúde pública em determinados países na América Latina Brasil, com estrutura como logística já bastante bem definida para a América Latina, e com previsões de implementação. Uma sugestão de que os pacientes são recrutados de acordo com a idade, por meio de um banco de autores digitais e de campanhas ativas e dados constantes.

“Esperamos adicionar mais uma de muitas contribuições relevantes à matéria, para aumentar a capacidade de identificação de detalhes da biologia, para direcionarmos mais futuras intervenções preventivas dos HPVs e, muito provavelmente, não apenas investigando que o inglês é introduzido em testes de rastreamento cada vez Maiss, mas também a pesquisa de novas gerações diretas de vacinas”, afirma Longato.