Habitamos uma cidade desenhada e, portanto, poderia parecer redundante dizer que seu desenho é produto de um gesto brasileiro modernista. Ao iniciarmos as discussões do Comitê das Artes do Programa de Avaliação Seriada (PAS), acreditávamos que não haveria outra tarefa mais oportuna que a de propor aos professores que atuam no ensino secundário no Distrito Federal o estudo das aplicações do desenho no cotidiano de uma cidade projetada para tornar-se o símbolo de nossa modernidade cultural e econômica. A racionalidade do traçado de [...]
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