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O maior clássico da economia moderna (4 notícias)

Publicado em 24 de agosto de 2021

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Luiz Gonzaga

“A Riqueza das Nações”, do pai do liberalismo Adam Smith, ditou os pilares das relações comerciais como conhecemos hoje

Um dos economistas mais conhecidos da história, Adam Smith revolucionou a economia moderna com suas teorias. O livro mais conhecido do filósofo britânico, A Riqueza das Nações, ganha nova edição no Brasil, desta vez pela editora dos clássicos, a Edipro.

Considerado o pai da economia moderna, a influência de Smith sobre escritores, economistas, governos e organização fala por si. Atemporal, a obra-prima escrita em 1776 ditou os pilares do liberalismo ao lançar as bases intelectuais sobre livre-comércio e expansão econômica.

Smith aborda os mais diversos aspectos da economia: do acúmulo de riqueza à divisão do trabalho; dos sistemas à composição de preços das mercadorias; e teorias como a mão invisível, da acumulação de capital ou das regras de governo. Uma obra de estudos fundamental para professores, pesquisadores, estudantes, administradores, governantes e qualquer pessoa que queira conhecer sobre a economia mundial.

“Todo o indivíduo que emprega o seu capital em apoio às atividades internas necessariamente se esforça para dirigir essa atividade para que seu produto tenha o maior valor possível. O produto do trabalho é aquilo que este acrescenta ao objeto ou à matéria-prima em que é empregada”. (A Riqueza das Nações, p. 453)

A obra original é dividida em cinco volumes que a Edipro reuniu nesta edição integral. Com capa dura, acabamento refinado, mais de mil páginas e tradução cuidadosa, o clássico conta com a revisão técnica e comentários do professor doutor Maurício Chalfin Coutinho, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp.

Ficha técnica

Livro: A Riqueza das Nações

Autor: Adam Smith

Páginas: 928

Link de venda: Amazon

Sobre o autor: Adam Smith foi filósofo e economista britânico, nasceu na Escócia e, aos 14 anos matriculou-se na Universidade de Glasgow. Mais tarde, transferiu-se para a Universidade de Oxford. Em 1748, passou a dar aulas em Edimburgo, expondo pela primeira vez sua filosofia econômica. Hoje, é considerado o “pai da economia moderna” e o mais importante teórico do liberalismo econômico.

Sobre comentarista e revisor técnico desta edição: Mauricio Chalfin Coutinho é graduado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestre e doutor em Ciência Econômica pela Unicamp e professor titular dessa instituição. Concluiu o pós-doutorado pela Universidade de Londres como bolsista Fapesp. Coordena pesquisas e publicações na área da História do Pensamento Econômico, abrangendo autores como Barbon, Locke, Law, Cantillon, Steuart, Hume, Turgot e Smith. Nos últimos anos, tem empreendido uma análise da primeira edição de A riqueza das nações em língua portuguesa (de 1811).