Na mesma hora, o biossensor determina os compostos presentes em alimentos ou materiais de interesse clínico. O responsável por esse projeto é o químico Lauro Tatsuo Kubota, da Unicamp, que espera vê-lo utilizado, em breve, até no exame de DNA, o código genético. O aparelho tem duas partes - o composto biológico (por exemplo, uma seqüência de bases de DNA) e o transdutor (em forma de bastão). O primeiro analisa as moléculas das substâncias procuradas por meio de uma reação química. O segundo converte a energia gerada pela reação numa forma mensurável (mudança de cor, por exemplo). "Nossos biossensores têm uma sensibilidade cem vezes maior", garante Kubota.
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