Foi uma criança prodígio. Dissecava drosófilas aos 6 anos de idade e resolvia equações aos 8. A família exibia seus dotes para os vizinhos e o avô vaticinava: vai ser cientista. Destino marcado, carreira definida. Um quarto de década depois realizou a profecia do avô. Graduou-se com pompa e doutorou-se com circunstância. Conquistou um posto em um templo do saber e colocou seu cérebro a serviço da ciência. Agora só falta aprender a escrever. Surpreendente? Nem tanto. Hoje, não basta descobrir a cura do câncer ou a fórmula para [...]
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