O anúncio não deixou de carregar, em sua correia de transmissão, uma luta surda de duas grandes potências. Estados Unidos e Inglaterra, pela primazia na corrida desenfreada que nos últimos anos vem sendo empreendida em relação ao domínio da chamada biotecnologia. Mas, independentemente desses aspectos políticos e ideológicos, e como progressistas que somos, não poderíamos deixar de saudar, com entusiasmo, o anúncio da decifração do código genético humano, o genoma, uma conquista revolucionária que, certamente, marcará os [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.