Nunca esquecerei a emoção de ver pela primeira vez pelo microscópio um tapete de células do músculo cardíaco produzidas a partir de células-tronco (CTs) se contraindo de forma ritmada, como um coração. Na mesma placa, identifiquei um aglomerado de neurônios conectados como em um cérebro. Essas são demonstrações pujantes da capacidade dessas células-coringa se transformarem em qualquer tecido do nosso corpo. Afinal de contas, [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.