Composto também é testado para outras moléstias que vão de infecção cutânea por bactérias até COVID-19
6 jul 2023, 13h40 (Acervo dos pesquisadores/Divulgação) Estudo conduzido na Universidade de São Paulo (USP) revela que a brilacidina, uma nova droga testada para moléstias que vão de infecção cutânea por bactérias até COVID-19, pode matar cepas resistentes de fungos quando combinada a duas classes de antifúngicos disponíveis no mercado.
na revista , foi descoberta por pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP-USP) apoiados pela FAPESP. “Por isso, buscamos identificar a atividade antifúngica de moléculas químicas já conhecidas, mas até então não estudadas quanto a seus efeitos no controle do crescimento de fungos. Nesse caso, começamos explorando 1.400 compostos químicos até chegarmos neste”, conta
, pós-doutoranda na FCFRP-USP e primeira autora do artigo. Aspergillus fumigatus A aspergilose é uma infecção comum em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTIs), podendo levar a óbito entre 60% e 90% dos indivíduos.