No auge da pandemia, foi administrada a pacientes com COVID-19 grave uma formulação enriquecida e inalável do fármaco. Resultados do estudo, conduzido na Unesp de Botucatu, sugerem que a estratégia pode ser útil contra pneumonia, bronquiolite e outras condições que envolvem inflamação das vias aéreas
Agência FAPESP
Maria Fernanda Ziegler