Agência quer investir em pesquisa orientada para um problema ou para um desafio real
Poucos dias após a pandemia de covid-19 ter sido confirmada, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) já estava contratando o primeiro projeto dedicado a estudar o tema. Frente aos desafios trazidos pela crise sanitária, a agência de fomento pisou no acelerador e, mais de um ano depois, coleciona um leque de experiências exitosas, como o apoio ao primeiro sequenciamento genético do novo coronavírus realizado no país, liderado pela imunologista Ester Sabino, e o aporte de R$ 32,5 milhões no Instituto Butantan para financiar o ensaio clínico da vacina Coronavac, à época ainda em testes.
“Respondemos rapidamente à pandemia, incentivando grupos de pesquisas que já trabalhavam em assuntos paralelos. Botamos ‘gasolina’ em centros de estudos e laboratórios e autorizamos a conversão de projetos de pesquisa para temas relacionados à covid”, afirma Carlos Pacheco, diretor-presidente do conselho técnico-administrativo da Fapesp.
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