Uma molécula desenvolvida no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICBUSP) poderá aumentar a qualidade e a expectativa de vida das pessoas que sofrem de insuciência cardíaca – hoje em torno de cinco anos para grande parte deles.
A nova molécula – feita pelo ICB em cooperação com a Universidade de Stanford, dos Estados Unidos – abre caminho para novos medicamentos capazes de frear a evolução da doença de maneira mais ecaz do que os já disponíveis.
A insuciência cardíaca é o último estágio de diversas doenças cardiovasculares, enfermidades que mais matam no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Estima-se que 17,7 milhões de pessoas tenham morrido por doenças cardiovasculares em 2015, representando 31% de todas as mortes em nível global.