Uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia chega com o objetivo de alavancar a inovação tecnológica nas empresas. Trata-se do Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas (SBRT), criado para oferecer apoio tecnológico gratuito a empreendedores brasileiros.
Segundo o coordenador do Disque Tecnologia da USP, Eduardo José Siqueira Barbosa, a consulta ao serviço, que teve investimentos em torno de R$ 2 milhões do MCT, poderá ajudar o empresário a eliminar dúvidas e, principalmente, a encontrar as soluções mais inovadoras para seus problemas de desenvolvimento tecnológico.
"A meta é que o empresário receba um parecer em até oito dias úteis. Cada resposta será feita sob medida. A partir disso, as informações técnicas serão publicadas em um site para que outras empresas também possam ter acesso aos conceitos abordados", diz Barbosa.
As dúvidas dos empreendedores serão encaminhadas para especialistas nos departamentos específicos das instituições conveniadas. As questões poderão ser enviadas pela Internet, por telefone ou por meio de postos espalhados pelo País.
O sistema, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), é operado por parceiros que disponibilizam um considerável banco de informações. "A idéia da rede de conhecimento é vencer as barreiras impostas pela falta de especialistas em determinadas regiões", explica Barbosa.
Fazem parte do serviço a USP, a Universidade de Brasília, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Rio Grande do Sul, a Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, a Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro, o Instituto de Tecnologia do Paraná, a Rede de Tecnologia da Bahia e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (Agência FAPESP)
Segundo o coordenador do Disque Tecnologia da USP, Eduardo José Siqueira Barbosa, a consulta ao serviço, que teve investimentos em torno de R$ 2 milhões do MCT, poderá ajudar o empresário a eliminar dúvidas e, principalmente, a encontrar as soluções mais inovadoras para seus problemas de desenvolvimento tecnológico.
"A meta é que o empresário receba um parecer em até oito dias úteis. Cada resposta será feita sob medida. A partir disso, as informações técnicas serão publicadas em um site para que outras empresas também possam ter acesso aos conceitos abordados", diz Barbosa.
As dúvidas dos empreendedores serão encaminhadas para especialistas nos departamentos específicos das instituições conveniadas. As questões poderão ser enviadas pela Internet, por telefone ou por meio de postos espalhados pelo País.
O sistema, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), é operado por parceiros que disponibilizam um considerável banco de informações. "A idéia da rede de conhecimento é vencer as barreiras impostas pela falta de especialistas em determinadas regiões", explica Barbosa.
Fazem parte do serviço a USP, a Universidade de Brasília, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Rio Grande do Sul, a Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, a Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro, o Instituto de Tecnologia do Paraná, a Rede de Tecnologia da Bahia e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (Agência FAPESP)