Serão destinados R$ 4,2 milhões às pesquisas mineiras da Rede Malária, que acabam de ser selecionadas. O edital foi lançado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Ministério da Saúde (MS) e as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) de sete estados brasileiros, dentre eles, Minas Gerais. No Estado, a Fapemig entrará com contrapartida de R$ 1,4 milhão.
Foram quatro propostas aprovadas e as instituições beneficiadas foram a Universidade Federal do Estado de Minas Gerais (UFMG) e o Centro de Pesquisas René Rachou (CPqRR). Criada com o objetivo de apoiar pesquisas científicas e tecnológicas sobre a doença, a Rede Malária destinará R$ 15,4 milhões em todo o país. Serão contemplados projetos com até 36 meses de execução.
As propostas devem considerar a formação de recursos humanos na área e os impactos de seus resultados para o Sistema Único de Saúde, considerando as metas estabelecidas pelo Programa Nacional de Combate à Malária. Além da Fapemig, participam da iniciativa a FAPs do Maranhão (Fapema), do Pará (Fapespa), do Mato Grosso (Fapemat), do Rio de Janeiro (Faperj) e de São Paulo (Fapesp).
(Fonte: Agência Minas)