Inúmeros estudos indicam onde chegam, no organismo humano, os microplásticos. Eles já foram localizados no cérebro, pênis, placenta, pulmão e coração.
Segundo inúmeros especialistas, ainda não existe uma resposta clara para a pergunta sobre as consequências da presença significativa de microplástico no corpo humano. Estudos, com coleta de dados por vários anos, são reputados necessários para estabelecer, ou afastar, a relação entre o microplástico e uma série de doenças.
Existe um entendimento generalizado no sentido da urgência de reduzir a produção e o consumo de plásticos. Uma das alternativas mais cogitada é o desenvolvimento de polímeros sustentáveis que não gerem microplásticos ao se decompor. Essas definições precisam compor políticas públicas e regulamentações que superem a lógica do lucro a qualquer custo.