Financiado pela FAPESP e publicado na revista Environmental Research, o estudo utilizou ostras e mexilhões como organismos-sentinelas para identificar a contaminação, evidenciando que, apesar de estarem isentas de intervenção direta, esses ambientes sofrem com partículas provenientes da fragmentação de materiais plásticos, transportados pelo vento e pelas correntes oceânicas.
Os moluscos bivalves foram escolhidos por sua habilidade de filtrar grandes volumes de água, acumulando, ao longo do tempo, partículas presentes nela.
Fonte: IG