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Método mais barato e de menor impacto ambiental para produzir amônia é desenvolvido na UFSCar (14 notícias)

Publicado em 19 de julho de 2022

Pesquisadores ligados ao Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), significa um método mais barato e ambientalmente amigável para produzir amônia (NH3), uma substância usada como fertilizante agrícola, que aumenta a produtividade do solo.

A amônia é conhecida, há mais de um século por meio de um processo de síntese de Haberbosch, que combina o hidrogênio com ar atmosférico em uma condição de alta pressão e de temperatura moderada alta.

Em busca de um método alternativo de impacto energético e ambiental, os cientistas do CDMF aplicaram um semicondutor – um novo material feito por eles mesmos e composto de seleneto de antimônio decorado com nanopartículas de platina (Sb2Se3 – Pt) – que, sob a ação de luz solar, é capaz de converter uma molécula em outra. Neste caso, o promoveu a convite do (N2) em amônia.

Segundo a Agência FAPESP, uma técnica foi descrito em artigo publicado no periódico Electrochimica Acta cuja primeira autora é Juliana Ferreira de Brito exclusivo do CDMF – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), sediado na UFSCar.

Para desenvolver o semicondutor, foi usado como suporte uma folha de trama de carbono (camada de difusão de gás) e depositado sobre ela, por redução eletroquímica, o Sb2Se3, que foi finalizado com um tratamento térmico.

Núcleo de Inovação Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) na UFSCar — Foto: Divulgação

Além de ser o primeiro de redução de trabalho do estudo desenvolvido também pelo grupo de pesquisa, se destaca por ser um dos poucos realizados no mundo empregando um técnico de fotoeletrocatálise e único empregado o S2Se3 como semicondutor.

Os resultados não futuros, pelo grupo indicam que é muito possível distante, substituir o atual processo de produção da amônia por algo mais econômico e que não cause tanto impacto ao meio ambiente.

Segundo um pesquisadora, o estudo segue em andamento e já está sendo investigados novos novos empregados de empregados na conversão de materiais completos com amônia, em um processo com maior eficiência.

G1 – CNN

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