Quando ocorre uma enchente – algo tão comum no cotidiano das cidades brasileiras – os alertas gerados pelos centros de monitoramento são fundamentais para preparar a população e evitar a perda de vidas.
Esses centros trabalham com dados obtidos por instrumentos científicos que auxiliam na previsão, mas há outros tipos de informação também importantes, que podem contribuir para diminuir o impacto de desastres. São as notificações enviadas pelos próprios moradores dos locais afetados, que conhecem melhor do que qualquer um a dimensão do problema.
O transtorno causado pelas enchentes tende a aumentar em decorrência das mudanças climáticas globais. Por conta disso, um novo projeto de pesquisa pretende investigar como melhorar o fluxo de informações entre as partes envolvidas em eventos como inundações. Trata-se de uma iniciativa internacional que está sendo desenvolvida por cientistas de vários locais.
Intitulado “Dados à prova d’água: engajando na governança sustentável dos riscos de inundações para resiliência urbana”, o trabalho é coordenado por Maria Alexandra da Cunha, professora na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Veja o texto na íntegra: Agência Fapesp