Na semana passada, o esforço para rapidamente sequenciar o genoma do coronavírus identificado em um brasileiro foi liderado por um grupo de pesquisa composto em sua maioria por mulheres – fato que acabou chamando tanta ou mais atenção que o feito científico em si. Mulheres que se destacam na ciência, porém, estão longe de ser uma raridade no País, apesar de ainda reinarem algumas desigualdades. A proporção entre homens e mulheres que publicam pesquisas no Brasil [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.