Segundo um trabalho da Universidade de São Paulo e de instituicões americanas, a atividade física parece ter um efeito cumulativo na prevenção dessa doença. A partir de dados de 28 250 mulheres americanas, notou-se que a prática regular de exercícios dos 12 aos 22 anos de idade diminui em 7% a probabilidade de manifestar, lá na frente, adenomas intestinais- alterações no órgão que, se não removidas, eventualmente se transformam em câncer. Agora, se a vida segue ativa até os 64 anos, a redução do risco chega a 24% - uma queda três vezes maior, aproximadamente. "E o impacto mais significativo foi justamente na prevenção dos adenomas que possuem maior propensão de evoluir para câncer", relatou Leandro Rezende, educador físico por trás da investigação, em entrevista à Agência Fapesp.
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Mais exercício, menos câncer no intestino
Publicado em 01 outubro 2019
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