Naquela manhã de domingo, o maestro Roberto Minczuk, 36, estava envolvido por uma música muito distinta daquela que costuma reger na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, onde é diretor artístico-adjunto, e na Filarmônica de Nova York, em que é regente associado. Uma melodia simples, que em nada lembra a complexidade da música de um Mahler (1860-1911), fazia o maestro cantar com alegria e entusiasmo. Na celebração da Assembléia de Deus Betesda, na zona sul de São Paulo, não se vê o regente rigoroso à frente da [...]
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