Na cadeia de valor do cobiçado peixe pirarucu, uma das riquezas naturais da Amazônia, 50% dos ganhos são dos frigoríficos, 35% dos intermediários e apenas 15% dos pescadores. Na castanha-do-pará, 79% dos resultados financeiros vão para a indústria de beneficiamento e apenas 11% para as comunidades da floresta. Embora a bioeconomia seja a grande esperança para combater as mudanças climáticas a partir da preservação da floresta e de seus povos [...]
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