Notícia

Jornal da Unesp

Laços estreitados

Publicado em 01 fevereiro 2002

O biomédico Marcos Macari, pró-reitor de Pós-graduação (Propp) da UNESP, foi nomeado, em dezembro último, representante dos institutos de ensino superior e pesquisa oficiais e particulares do Estado de São Paulo no Conselho Superior da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Macari foi nomeado pelo governador Geraldo Alckmin após ser o mais votado na eleição realizada, em novembro, para compor a lista tríplice enviada ao Palácio dos Bandeirantes. "É uma satisfação participar de um grupo tão importante para a definição das grandes políticas da Fundação", disse, ao tomar posse, o novo integrante do Conselho. Responsável pela orientação geral e pelas principais decisões da política científica, administrativa e patrimonial da Fapesp, o Conselho Superior é formado por doze membros, com mandato de seis anos. Seis deles são de livre escolha do governador do Estado e os demais por ele indicados a partir de listas tríplices eleitas pelas universidades estaduais paulistas e pelas instituições de ensino e pesquisa, públicas e particulares, sediadas no Estado de São Paulo. "É preciso prosseguir no caminho que levou a Fapesp a ser uma instituição exemplar e de competência internacional na área científica e tecnológica", afirma Macari, segundo docente da UNESP a integrar o atual Conselho, que tem na sua vice-presidência o médico Paulo Eduardo de Abreu Machado, da Faculdade de Medicina, câmpus de Botucatu. Professor do Departamento de Fisiologia Animal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), câmpus de Jaboticabal, Macari apresenta vasto currículo, que inclui o doutorado em Fisiologia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e pós-doutorado no Agricultural Research Counsil da Universidade de Cambridge, Inglaterra, na Universidade de Yamagushi, Japão, e na Universidade de Laval, em Quebec, Canadá. "A Fapesp tem que perseverar na concessão exclusiva de apoio para iniciativas consistentes e de elevado mérito científico em respeito, principalmente, ao seu financiador: o contribuinte paulista", pondera o conselheiro.