Promover a internacionalização, valorizar o mérito, flexibilizar regras e reduzir a burocracia. Essa é a receita básica que as universidades brasileiras precisam seguir se quiserem ficar mais parecidas com Harvard, Oxford, Stanford e outras instituições de ensino e pesquisa que aparecem no topo dos rankings internacionais, segundo especialistas ouvidos pelo Estado. A falta de interatividade com o resto do mundo é apontada como um dos pontos mais fracos das instituições brasileiras, que reduz sua visibilidade e competitividade [...]
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