SÃO PAULO - Algoritmos de inteligência artificial já são capazes de predizer a qualidade de vida futura de pacientes oncológicos graves, o que pode ajudar doentes, médicos e familiares a decidir por cuidados paliativos em vez de por terapias mais agressivas. A conclusão é de um estudo inédito da Faculdade de Saúde Pública da USP realizado em dois hospitais oncológicos paulistas, com 777 pacientes com câncer avançado internados na UTI (Unidade de [...]
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